Um texto postado por Por Bianca Alighieri, em 11/3/2008, no site Observatório da Imprensa, defende que cada veículo de comunicação tem sua linguagem e adapta a mesma de acordo com as circunstâncias, o que não significa que diante de uma novidade, outra será extinta.
"Quando a TV surgiu no Brasil, na década de 1950, anunciaram a provável morte do rádio e do cinema; com a chegada da internet, anunciou-se o possível fim dos jornais impressos. Ao final de tudo, todos sobreviveram. Por conta da televisão, o rádio abriu mão da radionovela e das notícias como foco principal; voltou-se para a música e sobreviveu. Nos dias atuais, ele retoma as notícias, com emissoras voltadas exclusivamente para isto, servindo de grande valia para os milhares de motoristas que estão parados no trânsito das grandes metrópoles, um nicho que não existia na década de 1950. A evolução mostra que há espaço para todos desde que cada um se adapte às mudanças que acompanham uma sociedade."
Cada meio, devido ao seu formato possui suas características específicas, mas nada os impede de agregar as idéias um do outro. A televisão, por exemplo, nasceu com o entretenimento e absorveu a notícia do rádio. A evolução e acesso à tecnologia e o aumento da informação da população fez da convergência de veículos um caminho normal da adaptação da comunicação. O mundo hoje é interativo e o que é exclusivo de um pode, através do processo evolutivo, se tornar comum para outro.
Leia notícia completa em http://observatorio.ultimosegundo.ig.com.br/artigos.asp?cod=476DAC001
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