domingo, 30 de dezembro de 2007

Marcas d'água nas fotos

O site PicMarkr oferece um serviço bem bacana. E útil: a personalização, por meio de marca d' água, das fotos que disponibilizamos na rede. É muito simples. E rápido. Basta, para tanto, uma conta no Yahoo e seguir os passos sugeridos na tela. A foto aí de cima - à esquerda, Henrique Prietto, presidente do Instituto Martim Pescador; à direita, eu, durante um passeio ao longo do Rio dos Sinos, by São Leopoldo -, por exemplo, está com uma marca d'água no alto, à esquerda, inserida em um minuto, mais ou menos, pelo PicMarkr. Peguei esta dica do blog Profissionais de Web, que, por sinal, possui um monte de sugestões supimpas. Eu recomendo.

A tevê digital afetará o telewebjornalismo?

A última enquete do blog Lambida Digital de 2007 perguntou se, com a chegada da televisão digital ao Brasil, o telewebjornalismo seria afetado. 19% dos 22 visitantes disseram que "sim, desde que operemos em modo "outsourcing". Por outro lado, 33% concordaram que "a tecnologia agregará valor ao telewebjornalismo", independente do modo de operação, enquanto que, para 14% deles, as potencialidades da web seguirão sendo pouco exploradas. Outros 28% salientaram que é cedo para afirmar, enquanto que 9% ainda não haviam pensado sobre o assunto.
Abaixo, a relação pergunta/votos/percentuais:
1 Sim, desde que operemos em modo "outsourcing". 4 (19%)
2 Sim, a tecnologia agregará valor ao telewebjornalismo. 7 (33%)
3 Não, as potencialidades da web ainda seguirão sendo pouco exploradas. 3 (14%)
4 É cedo para afirmar. 6 (28%)
5 Não pensei sobre isso ainda. 2 (9%)

terça-feira, 25 de dezembro de 2007

Festas virtuais agitam o réveillon

Habitantes de mundos online, como Second Life e Ragnarök, preparam-se para passar a virada dentro dos jogos

Por Diego Assis

Como muitos brasileiros, o paulistano Rafael de Agostini Ferreira, 26, irá passar o réveillon deste ano no litoral. Com um grupo de amigos, ele pretende caminhar durante cerca de 40 minutos, atravessando florestas, vales e até desertos para chegar à Praia de Comodo.

Mas nem adianta procurar: a tal praia não existe nos nossos mapas. Fica em um endereço virtual conhecido apenas pelos jogadores de Ragnarök, game online que já atinge 800 mil brasileiros e espera ter pelo menos 10 mil conectados no ano-novo, com direito a confraternização e pirotecnias mil.

Outros “mundos” online, como World of Warcraft, com seus impressionantes 5 milhões de jogadores, e Second Life, também preparam eventos especiais para a data. Na versão brasileira da Vatsim, comunidade de amantes dos simuladores de vôo, podem ser encontrados pacotes especiais de réveillon, com saídas para Salvador, Nova York e até San Martin, no Caribe. Tudo virtual, claro.

“Todo mundo se organizou para passar o Natal com a família para ficar livre no ano-novo”, conta Rafael Ferreira que no RPG medieval Ragnarök assume a personalidade do cavaleiro Leafar, líder da guilda (grupo de jogadores) Ordem do Dragão, hoje com 40 membros.

“Ao invés de ir atrás de aventuras e procurar tesouros, a gente escolheu um lugar bem bonito (a praia virtual de Comodo) e vamos ver a queima de fogos de lá”, conta ele, que, depois da virada virtual, pretende desligar o computador e correr para a Praia Grande, para curtir seu primeiro dia do ano offline.

Já João Paulo Chaccur, 30 anos, outro cidadão virtual de Rune-Midgard, território imaginário onde se passa Ragnarök, só não vai molhar os pés fisicamente neste ano porque não pode: “Normalmente, eu passo o réveillon em Florianópolis ou no Litoral Norte, mas, desta vez, estou com uma filha de 8 anos em casa e nem a um restaurante poderei ir”, comenta Chaccur, mais conhecido entre os jogadores como Mr. Val, o “arruaceiro”. Nada de arruaça, papai. “O jeito vai ser ficar em casa jogando”, conforma-se.

A idéia de promover algo diferente para a temporada de festas deste ano partiu dos administradores de Ragnarök – originalmente um jogo coreano – no Brasil. “Em 2004, não tínhamos preparado nada especial, mas as pessoas foram aparecendo, se confraternizando, contando como tinha sido o dia delas”, lembra Julio Vieitez, gerente da Level Up!, que trouxe o jogo, ao País em outubro de 2004. “Chegamos a ter 5 mil usuários conectados em plena virada. O que, para aquela época, era um número surpreendente.”

A fim de ajudar as pessoas a entrarem – ou não saírem – do clima, neste 2005/2006, a empresa resolveu criar seus próprios fogos de artifício. Desde o dia 28, monstros especiais irão circular pelo jogo carregando os rojões. Qualquer um que derrotá-los poderá ficar com os explosivos e mandá-los pelos ares na hora da virada.

Em Second Life, comunidade virtual alguns anos mais antiga que Ragnarök e direcionada a um público mais maduro, os fogos de artifício também devem marcar o céu deste dia 31.

“Os fogos melhoram a cada atualização (de software)”, afirma Wagner James Au, jornalista americano que há tempos acompanha de perto a “vida” de Second Life. Na agenda de eventos desse mundo virtual estão programadas “festas do branco” e até uma contagem regressiva “caliente” em Lakeville. “É algo bem parecido com a vida real: as pessoas vêm, dançam, beijam, soltam fogos ...”

O ingresso para passar o Réveillon em Second Life
é quase gratuito: basta fazer o download do programa em www.secondlife.com, instalar no seu PC e solicitar uma conta livre de cobrança. Entrar em Ragnarök (www.levelupgames.com.br) também é fácil, mas é cobrada uma mensalidade para jogar.

Só que, para não travar no meio da contagem, em ambos os casos, é importante ter uma conexão veloz à internet.

quinta-feira, 20 de dezembro de 2007

Al Qaeda entra na era digital

Deu no site Coletiva, a partir da agência de notícias espanhola EFE: "A rede terrorista Al Qaeda convidou a imprensa e outras pessoas a entrevistarem, pela internet, um dos líderes do grupo, Ayman Al-Zawahiri. Um comunicado em quatro sites usados pelo grupo para dispersão de mensagens pede que as perguntas sejam enviadas entre 16/12 e 16/01. São solicitadas questões precisas, com identificação de nome e veículo. As perguntas não sofrerão edição.
A entrevista é promovida pela As-Sahab, o braço midiático da Al Qaeda. Al-Zawahiri é um dos principais porta-vozes do grupo, tendo aparecido em 16 vídeos este ano – em um dos últimos, criticando o encontro entre as lideranças palestinas e israelenses em Annapolis, nos EUA. Não foi esclarecido como as respostas serão divulgadas".

quarta-feira, 19 de dezembro de 2007

TV digital deve ser de 19 polegadas

De acordo com matéria publicada no Portal da Câmara, o Ministério do Desenvolvimento sugere que os televisores digitais produzidos sejam inferiores a 19 polegadas, já que grande parte dos aparelhos são desse tamanho no país.

Segundo o diretor de Política Tecnológica da Secretaria de Tecnologia Industrial do Ministério do Desenvolvimento, Manuel Fernando Lousada Soares, "a medida permitiria um barateamento do produto, facilitando a troca do sistema analógico pelo digital".

terça-feira, 18 de dezembro de 2007

Dez anos de weblog

Segundo post do site Jornalistas da Web, a partir de informação da BBC, a expressão"weblog" ouseu décimo aniversário nesta segunda-feira. "O termo foi criado pelo americano Jorn Barger, em 17 de dezembro de 1997, para descrever o que ele estava fazendo com seu site pessoal Robot Wisdom. Weblog é a abreviação dos termos "web" (teia, em inglês, fazendo referência à rede de computadores) e "logging" (registro). O termo designa uma página da Web cujo conteúdo publicado é organizado cronologicamente de forma inversa, assim como ocorre com um diário."

Podcast do Lambida



Click here to get your own player.

segunda-feira, 17 de dezembro de 2007

Eles garantiram o negócio!




Lucas (foto superior) e Dudu (acima) garantiram a janta da noite. O delicioso churras do gremista e um pãozinho especialmente preparado pelo Dudu. As geladas ficaram por conta do Spohr, anfitrião da festa!

Momento de profunda emoção

A homenagem da turma ao professor Demétrio,
na festa de encerramento do semestre,
realizada na última sexta-feira à noite.
O Ismael escolheu o presente para o herdeiro de 6mm...
E o professor teve que conter a emoção... hehe

sábado, 15 de dezembro de 2007

Making Of do Lambida News

Moçada, conforme prometido, eis postado o making of do Lambida News, nosso telewebjornal. A edição é do Ismael Salvatori. Grande abraço a todos.

Jornalismo 2.0

Bom dia, moçada.
Recebo - e repasso - news letter de Marcos Palácios, by GJol, dando conta da disponibilidade, em português, espanhol e inglês do livro Jornalismo 2.0 - Como sobreviver e prosperar, de Mark Briggs. Segundo Palácios, "O livro oferece uma abordagem prática das ferramentas e formatos empregados nos meios digitais, nos quais os conteúdos audiovisuais e a interatividade com os usuários ganham cada dia maior importância. As edições estão em formato PDF e podem ser acessadas e baixadas gratuitamente". A tradução para o português é de Carlos Castilho e Sonia Guimarães. A iniciativa é do Knight Center for Journalism da Universidade do Texas.
Abraço a todos.
Demétrio

quinta-feira, 13 de dezembro de 2007

Na ponta da língua - antes, durante e depois

Confiram neste quarto e último bloco do Na ponta da língua - o radiowebjornal do Lambida Digital -, um pouco dos bastidores das gravações. A apresentação é de Carlos Eduardo Schneider. Locução de Nicole Morás, Diogo Botti, Maiana Antunes e Aline Lourenço. Na mesa, Lindomar Ramirez.


China investe em televisão móvel

O governo chinês está investindo o equivalente a 54 milhões de reais no desenvolvimento de uma tecnologia própria para a recepção de televisão pelo celular.

Segundo matéria do Gazeta Mercantil, "o Departamento Estatal de Rádio, Cinema e Televisão administrará o fundo e promoverá a pesquisa. A indústria audiovisual será a prioridade, segundo a imprensa chinesa. Grandes operadores de celulares, como a China Mobile, disputam com produtoras e emissoras de TV, como o Shanghai Media Group, quem será responsável pelo desenvolvimento da tecnologia."

quarta-feira, 12 de dezembro de 2007

Rádio Digital: atenção!

Apesar do governo federal estimular e querer que as novas tecnologias digitais sejam implantadas o mais breve possível, é preciso que nós jornalistas estejamos atentos a este processo de mudanças. Primeiro, que devemos entender algumas diferenças:
* o Digital do qual o governo fala é o meio de transmissão, formado por planta transmissora formada por links, torre e antenas para emissoras com concessão do governo. Imaginem o custo para estas emissoras trocarem todos estes equipamentos!!
* o Digital da internet é diferente, pois não exige concessão (qualquer um cria sua rádio), nem planta transmissora. Basta uma conexão com a internet, um bom servidor, um bom acervo musical, um software (existem livres disponíveis no mercado) e a aplicação.
No caso da Rádio Digital, no Rio Grande do Sul, as emissoras filiadas à AGERT estão muito reticentes à implantação do processo, principalmente devido às dificuldades físicas. Em recente congresso realizado em Canela, no mês de novembro, técnicos de emissoras gaúchas que fazem testes afirmaram que a qualidade do som é melhor onde a estação é captada pelos receptores. Contudo, fica nítido o retardo de sinal (delay) e quando ele começa a ficar mais fraco acaba não pegando ou distorcendo, além de diminuir consideravelmente a distância de captação.
No mesmo encontro da AGERT, outro especialista vindo do Paraná criticou de forma veemente o modelo digital. Parece uma certa resistência à nova tecnologia de parte dos donos de emissoras e dos próprios técnicos, porém deve-se entender como uma precaução de fazer um investimento elevado numa área ainda em estudos e permanente evolução.

Isto já se faz em Teutônia

O post do professor Demétrio no último dia 7 (entitulado Leiam. É muito importante.), que fala da pesquisa realizada na Grã-Bretanha, retrata a realidade atual dos jornalistas britânicos em grandes centros. Apesar de não ser muito recomendado falar do próprio umbigo, digo de boca cheia que aquilo que foi descoberto lá já é feito, há muito tempo, em Teutônia, cidade do Vale do Taquari, no Rio Grande do Sul.
O grupo de comunicação no qual trabalho (Popular) possui redação integrada - rádio e jornal - desde 1989, quando surgiu. Evidentemente que acompanhou evoluções tecnológicas e ainda não há um jornalismo digital (ou on-line) bem estruturado, porém a maioria dos repórteres vai a campo para captar informação, fotografa, seleciona e edita as fotografias e, no meu caso, até mesmo compõe a página no computador. Falta só apertar o botão da impressora da gráfica, o que não está muito longe de ocorrer.
Aliás, esta realidade é muito comum nos jornais interioranos, onde praticamente todo mundo precisa saber fazer de tudo. Claro que o ideal é termos especialistas em cada área, porém como as fronteiras dos papéis estão caindo por lá (Grã-Bretanha), porque nós aqui, que já não as temos, queremos construí-las?

terça-feira, 11 de dezembro de 2007

Na ponta da língua - terceira edição

Eis o terceiro bloco do Na ponta da língua, o radiowebjornal do blog Lambida Digital. Desta vez, o tema é jornalismo esportivo móvel. A apresentação é de Carlos Eduardo Schneider. Locução de Lucas Brune, Luciana Brune e Aline Lourenço. Na mesa, Lindomar Ramirez.

Grandes avanços, pequenos pecados

Trecho retirado da coluna de Paulo José Cunha em 11/12/2007.

Diariamente enganamos; diariamente somos enganados. Mas, como se houvesse um pacto de silêncio, nem o consumidor de notícias denuncia o emissor, nem o emissor reconhece que está enganando o consumidor. E assim a vida segue, na geléia geral brasileira que o Jornal do Brasil anuncia.

Êh, bumba-iê-iê-iê! E olha que já vai longe o tempo em que não se distinguia informação de opinião, não se sabia onde terminava a redação e onde começava o departamento comercial. Avançamos muito. Já escrevemos "Informe Publicitário" pra dizer que não se trata de notícia, mas de propaganda. Já publicamos (!) a notícia positiva sobre o inimigo do dono do jornal e, lá dentro, no editorial, espinaframos com ele. É, aprendemos a separar as coisas. Já abrimos espaço para o direito de resposta (reconheçamos: espacinho raquítico, sovinado e mofino, reduzido a toscas e choradas linhas, sem destaque algum, lá no meio da seção de "Cartas dos Leitores", mas, vá lá, pelo menos ele existe, o que não é pouca coisa). Vez por outra até reconhecemos que erramos, e nos corrigimos. Acredite: estamos nos tornando civilizados. Nos cortes das entrevistas, já não colocamos um contraplano (imagem do entrevistador ou da mão do entrevistado, para dissimular a existência do corte que caracteriza a edição de uma fala). Hoje usamos um flash. Resolveu? Será que o respeitável público sabe que aquela piscada significa que ali houve a intervenção do editor? Talvez não. Mas já é um avanço.

http://observatorio.ultimosegundo.ig.com.br/artigos.asp?cod=463TVQ003

jornalismo participativo

Texto postado por Marcos Palácios no blog GJOL

iNorden é um novo portal operando com uma proposta de Jornalismo Participativo, que tem como principal característica sua abrangência pan-escandinava, veiculando notícias da Suécia, Noruega, Dinamarca, Finlândia e Islândia, com uso das respectivas línguas, além do inglês. Por ora estão ativadas versões em inglês, norueguês, sueco e dinamarquês.
O portal apresenta-se como uma iniciativa privada, porém coletiva e sem fins lucrativos.
Convida blogueiros, jornalistas experientes e aspirantes a participar.

JORNALISMO ON LINE NA REGIÃO - PARTE 2

Dando continuidade a série de entrevistas feitas com comunicadores da região, hoje queremos saber qual é a opinião do Grupo Popular de Comunicação, da cidade de Teutônia sobre essa ferramenta de comunicação que está sendo usada por diversos meios. O representante do Grupo, Lucas Leandro Brune nos dá a sua opinião sobre o uso do JOL no Vale do Taquari.
  • Como o Grupo Popular de Comunicação usa, e se usa, esse método de fazer notícia?

Lucas - Ainda utilizamos pouco o método de fazer notícia para a internet (jornalismo online). A nossa página na web (www.popularnet.com.br), por exemplo, está em fase de reestruturação e, atualmente, só há um link para que o internauta possa ouvir a emissora de rádio (Popular FM - 96,9) através da internet. As notícias foram retiradas e há um processo de estudo e desenvolvimento de um novo site.

  • Qual a opinião que o grupo Popular tem sobre fazer jornalismo online?

Lucas - É no que todos os grandes veículos do País estão apostando e investindo. É o meio do presente, mas a exemplo da maioria dos co-irmãos, ainda há dúvidas quanto ao retorno e a viabilidade financeira deste processo na região. Houve uma tentativa, bastante incipiente, em 2004, porém ainda de acordo com a primeira geração, sem explorar todos os recursos.

  • Como você, comunicador, vê o jornalismo online na região?

Lucas - Vejo que ainda está em processo de implementação e desenvolvimento. Avalio que estamos numa primeira geração do jornalismo online, talvez ingressando na segunda, pois os recursos utilizados são destas fases e falta utilizar mais ferramentas que a web disponibiliza.

  • Na sua e na opinião do grupo Popular, o JOL tem, digamos, "futuro" na Região?

Lucas - Claro que tem, mas precisamos pensar em algo diferente, não a pura e simples transposição de conteúdo nem a reprodução parcial das notícias já veiculadas em outros meios, muito menos o "copia" e "cola" dos grandes veículos. É um processo que exigirá seu tempo de amadurecimento: os veículos e o público precisam entender e se acostumar.

segunda-feira, 10 de dezembro de 2007

Na ponta da língua - segunda edição

E com vocês, a segunda edição do Na ponta da língua, o radiowebjornal do Lambida Digital. A apresentação é de Carlos Dudu Schneider, com locução de Jaime Gregory e Rafael Simonis. Na mesa, Lindomar Ramirez.

Brasileiros com acesso à web somam 39 milhões

Conforme consta em notícia divulgada no portal Terra, o número de internautas no Brasil com acesso à Web em casa, no trabalho ou em lugares públicos cresceu 21% no terceiro trimestre em relação ao mesmo período do ano passado, segundo dados da empresa de pesquisa Ibope//NetRatings divulgados na última terça-feira.
A base de internautas do país somava 39 milhões no final do terceiro trimestre, de acordo com levantamento da companhia, acima dos 32,2 milhões de usuários verificados um ano antes.
Se considerado apenas o número de pessoas com acesso à Internet em casa, a base nacional de internautas evoluiu 43,7% no intervalo, para 30,1 milhões.
O crescimento acompanha vendas aceleradas de computadores este ano, que devem crescer cerca de 20% sobre o volume comercializado em 2006, segundo projeções do setor.
O nível de atividade dos internautas também apresentou avanços. O tempo médio gasto por cada internauta na Web em outubro foi de 23 horas e 12 minutos, uma hora e 12 minutos a mais na comparação com setembro e duas horas e 42 minutos acima do verificado em outubro de 2006.

A TV digital e o telespectator

A TV digital já existe no Brasil. Mas, o que o telespectador vai ganhar com isso? Muita divulgação envolveu o início dos trabalhos no Brasil, entretanto, poucas matérias esclareceram a curiosidade das pessoas leigas no assunto.
Segundo o presidente Lula, " a TV ficará mais próxima do telespectador, oferecendo qualidade superior de imagem, maior número de canais, interação do público com a programação e transmissão perfeita para TVs, TVs em ônibus, trens e outros transportes coletivos". A promessa é de que as funcionalidades da tecnologia se estendam e que possamos, a partir da recepção digital em nossos aparelhos de TV, acessar contas bancárias, fazer compras em supermercados virtuais, receber e enviar e-mails, marcar consultas médicas, interferir nos desfechos das novelas, entre outras coisas.
Porém, segundo alguns especialistas, vai demorar muito para isso acontecer, se é que acontecerá. A TV Digital inaugurada mantém o modelo analógico. Isto pode ser percebido pelo fato do não aproveitamento justamente destas possibilidades apresentadas. Num primeiro momento, de todas as funcionalidades, apenas a alta definição de imagem será uma realidade. E esta realidade é apenas para alguns consumidores que têm condições de adquirir os conversores, que custam mais de mil reais. Ainda assim, é preciso ter uma TV com telas de LCD ou plasma com 1080 linhas de resolução (a mais baratinha custa quase 8 mil reais). A área permanece restrita apenas para São Paulo.
A multiprogramação e a interatividade ainda levarão um bom tempo para sair do discurso. Quanto à interatividade, a melhor perspectiva é o final de 2008, quando haverá condições técnicas para tal. Ainda assim, dependerá das emissoras se interessarem por oferecer produtos interativos em sua programação. Não há boas previsões quanto a isso. A multiprogramação poderia ser implantada rapidamente, se as emissoras tivessem interesse. Entretanto, questiona-se até que ponto as emissoras comerciais farão isso. Haverá dispersão dos recursos publicitários para muitos canais, cada um deles tendo um público telespectador menor. Então, a tendência é que também fique para o futuro.
Para quem tiver interesse em ler mais sobre o assunto, o site Observatório da Imprensa apresenta vários textos de profissionais e estudiosos analisando a questão.

He! He! He!


Já que o assunto da enquete do blog e do primeiro radiowebjornal é televisão digital, aí vai uma charge pra lá de oportuna do Tacho, originalmente postada no blog Planetacho.


sábado, 8 de dezembro de 2007

Na ponta da língua - primeira edição

E com vocês, a primeira edição do radiowebjornal "Na ponta da língua". A edição é de Felipe Schmitt e Nicole Morás, que também cuidou do texto. A apresentação é de Carlos Dudu Schneider, com locução de Ismael Salvatori, Carlos Eduardo Spohr e Tiago (dos) Bald (es). Na mesa, Lindomar Ramirez. O logo ficou por conta do Diogo Botti. Aguardem que na seqüência virá mais.

Brasileira ganha prêmio no YouTube

Postar vídeos no YouTube rendeu um bom dinheiro para uma brasileira. Flávia Lacerda, do Rio de Janeiro, ganhou o primeiro lugar do concurso de curta-metragens Project: Direct, promovido pelo site.
O vídeo “Laços (Ties)” é falado em português com legendas em inglês, e fala do encontro de dois jovens.
A Diretora do filme vai ganhar um prêmio de US$ 5 mil do YouTube. Ela também poderá participar de um festival internacional de cinema, ainda não especificado pelo YouTube.
Segundo o site Globo.com, apenas os internautas do Brasil, Canadá, Espanha, Estados Unidos, França, Itália e Reino Unido podiam enviar seus vídeos para participar do concurso. No total, 3.615 vídeos foram inscritos.
É isso aí. Vamos investir nesse ramo também? Quem sabe um integrante do lambida ganha um premiozinho desses?

sexta-feira, 7 de dezembro de 2007

Hipervídeo: ferramenta na web acrescenta links em vídeos


De acordo com uma matéria publicada no jornal O Povo, na sexta-feira, dia 7 de dezembro, proporcionar maior interatividade em vídeos para internet é um dos desafios da rede atualmente. Pensando nisso, o site Asterpix disponibiliza um sistema que incorpora links aos vídeos da web, acabando com a passividade do usuário durante as exibições. O editor pode inserir elementos clicáveis que aparecerão durante a apresentação. Essa nova forma de publicar vídeos na internet é chamada de “hipervídeo”.
Em três passos simples é possível fazer todo o processo. Não é necessário fazer o upload do vídeo para o Asterpix. Ele mesmo “pega” o link do Youtube e faz todo o trabalho. O site se encaixa no novo conceito de interatividade da web. Através dos links, ele pode escolher aprofundar-se ou não em determinado tema exibido no vídeo.
Algumas tentativas de dar interatividade aos vídeos na web já vinham sendo colocadas em prática. A Agência Brasil, por exemplo, publicou uma reportagem com elementos clicáveis ao longo dos vídeos, que direcionavam para outras informações. Para fazer isso, foi necessária uma equipe composta por profissionais especializados em programação e desenvolvimento Flash. Agora, pessoas menos experientes podem fazer um vídeo com links sem muito esforço.

A-há U-hú, o Entretenimento é Nosso!

Essa eu li no Terra hoje: usuários vão criar 25% do entretenimento em cinco anos.

A previsão faz parte do estudo intitulado A Glimpse of the Next Episode, realizado pela Nokia. Nele, se estima que 25% de todo o entretenimento consumido no mundo será criado, editado e compartilhado entre integrantes de grupos e não mais por grandes empresas de mídia.

Leia o resto, aqui.


Photo Sharing and Video Hosting at Photobucket
Outra pesquisa indica que aumentará
também em 25% o peso dos usuários.



Se levarmos em conta o nosso querido blog, podemos dizer que de certa forma já fazemos parte desse contexto, já que estamos produzindo conteúdo de forma digital.. e somos usuários, certo? (Não, errado, Pedro Bó) Essa semana ainda refletia sobre isso. Percebi que muitos esquetes do Casseta e Planeta já não são tão inovadores já que blogs de entretenimento - tipo o Cocadaboa e o Kibeloco - já fazem a piada antes.

E o Andy Warhol... aaaaaah, o velho Andy. Esse sorri cada vez mais em seu velho e ultrapop túmulo.

Leiam. É muito importante.

Transcrevo, por importante, na íntergra o post de Marcos Palácios veiculado no blog do GJol. Sobre as condições de trabalho dos jornalistas multimidia na Inglaterra:
"A National Union of Journalists (NUJ) da Grã Bretanha acaba de divulgar um importante documento intitulado Shaping the Future (NUJ Commission on Multi-Media Working 2007 ).
Trata-se de um estudo das condições de trabalho dos jornalistas na Grã-Bretanha e dos efeitos da introdução do jornalismo multimídia e dos processos de convergência midiática nas empresas de comunicação britânicas. O Relatório é produto de uma análise efetuada com base em um levantamento de dados conduzido entre 15 de junho e 30 de julho deste ano, através de questionários enviados a todas seções sindicais (chapels) da NJU e entrevistas em profundidade realizadas em 15 empresas midiáticas. Foram levantadas variáveis como salários, condições de trabalho, acordos e contratos trabalhistas, freelancing, treinamento, posicionamento com respeito a conteúdos gerados por usuários, dentre outras.
Para 25% dos jornalistas britânicos, a introdução da Nova Mídia (New Media) resultou em mudanças em seus turnos ou horários de trabalho. 75% dos respondentes sentem que a integração das redações levou a uma carga de trabalho aumentada para todos.
A NJU reconhece que as fronteiras entre as diversas tarefas jornalísticas estão cada vez mais borradas e que será necessário conviver com essa realidade no futuro. 45% dos entrevistados informaram que já foram submetidos a treinamentos para desempenho de várias tarefas "diferentes de sua rotina habitual", tais como fotografar e editar fotos, gerar e editar vídeos, produzir gráficos, compor páginas, dentre outras.
O Relatório revela também preocupação na NJU com relação à formação dos estudantes de jornalismo: "Todos os cursos deveriam estar oferecendo treinamento simultâneo em impresso, broadcasting (rádio e TV) e jornalismo digital, ao invés de cursos separados para jornais, revistas e broadcasting (...) O formato dos curriculos ainda não está dando conta do treinamento multi-habilidades e muito poucos acadêmicos de comunicação ou jornalistas são capazes de impartir disciplinas voltadas para multi-habilidades".

quinta-feira, 6 de dezembro de 2007

Olha a festa do Lambida aí gente!

Moçada, está provado: o Dudu é impagável, o que não chega a ser beeeeeeeeeeeeeeeem uma novidade. Ouçam com seus próprios ouvidos. Abraço a todos e até amanhã.

R$ 1 Bilhão para a TV Digital

Bom galera, a primeira transmissão digital no Brasil aconteceu no ultimo domingo, mas de forma timida, até porque a muitas dificuldades de se encontrar equipamentos adequados no mercado brasileiro, mas de acordo com informações do site B2b Magazine, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou que encomendou ao BNDES um programa de apoio ao desenvolvimento e fabricação de equipamentos para TV Digital. De acordo com o presidente, o projeto disponibilizará 1 bilhão de reais para a indústria. Com isso, o governo espera acelerar a queda de preços dos conversores para o novo sistema. As primeiras caixinhas chegam ao mercado custando entre 500 e 1000 reais.O anúncio foi feito durante o breve pronunciamento de Lula durante a cerimônia que marcou a primeira transmissão da TV Digital no Brasil. Com presença de seis emissoras de TV aberta, o evento realizado na Sala São Paulo teve a presença de jornalistas, apresentadores e autoridades.O anúncio do presidente havia sido antecipado pelo ministro das comunicações, Hélio Costa, em coletiva online realizada na semana passada.

Rádio Digital no Brasil

Pessoal, como os trabalhos estão voltados para a era digital, nada melhor que algumas informações sobre o rádio Digital. O Brasil foi um dos primeiros a largar na frente, inclusive aqui no Rio Grande do Sul
O Brasil é o quarto país do mundo a adotar rádio digital. Nossas principais emissoras já transmitem assim, mas nossos aparelhos ainda são analógicos. Quando forem digitais, poderão receber textos e imagens. As informações são ampliadas pelo repórter Paulo Rebelo.
No mês passado o rádio completou 83 anos no Brasil. Apesar de não ser uma data fechada, marcou o início de uma nova e significativa etapa no País: a transmissão digital.
As principais emissoras brasileiras já começaram a transmitir a programação com a tecnologia, proporcionando um ganho considerável na qualidade do áudio. Em termos concretos, você pode escutar rádio AM com qualidade de FM e ouvir as músicas FM com qualidade de CD.
No entanto, para usufruir da regalia, é preciso ter um aparelho habilitado para receber os sinais transmitidos digitalmente, diferente do sinal analógico utilizado hoje em dia pelos aparelhos de som.
Como prega a lei do mercado, o preço ainda é bem alto por ser novidade, mas já se apresenta como uma alternativa viável em médio prazo. De acordo com a Associação das Emissoras de Rádio e Televisão do Estado de São Paulo (Aesp), em dez anos toda a malha radiofônica do Brasil será digital.
Por enquanto, as únicas emissoras com transmissão digital são as rádios dos grupos Eldorado, Bandeirantes, Jovem Pan, RBS e Sistema Globo de Rádio, mas nenhuma na Região Norte/Nordeste. Outras 30 emissoras já solicitaram autorização à Anatel e devem começar os testes em breve. Para os atuais aparelhos de rádio, nada muda. Com a recepção analógica dos radinhos de hoje, o usuário não percebe mudança na qualidade do som.
O padrão escolhido pelo governo brasileiro é o americano :In Band On Channel” (Iboc, na sigla em inglês), abrindo mão da opção européia de “Digital Radio Mondiale” (DRM).
A diferença é que o sistema europeu não permite a transmissão simultânea da programação em analógico e digital, ou seja, deixaria todo mundo fora do ar. O Brasil é o quarto país do mundo a adotar rádio digital, atrás dos Estados Unidos, Canadá e México.

quarta-feira, 5 de dezembro de 2007

AS DUAS GRANDES REVOLUÇÕES DO JORNALISMO

Segundo Ciro Marcondes Filho, é claro...

A primeira revolução do jornalismo acontece na fase que conhecemos como segundo jornalismo, que vai de 1830 a 1900 e adota o modelo de imprensa de massa. Essa primeira revolução tem como principais características o furo, a atualidade, a neutralidade. Nesse periodo criam-se a reportagem, as enquetes, as entrevistas, as manchetes; investe-se nas capas, logotipos e chamadas de primeira página. Sobre os aspectos funcionais. Pode-se citar o advento das rotativas e a composição por linotipos (1890); telégrafo e telefone. O nascimento da agência havas e a intensificação da publicidade. Menor o peso de editores e redatores; Os títulos passam a ser feitos pelo editor. Os agentes desse processo são jornalistas profissionais, pois trabalham apenas para jornais. O veículo jornalístico assume moldes de empresa, ou seja, jornal tem de dar lucro. As tiragens sobem de 35 para 200 mil exemplares.

A segunda revolução acontece com a chegada da informação eletrônica. Inicia com o chamado quarto jornalismo, em 1970 e permanece até os dias de hoje. Esta fase tem como principais características a informação eletrônica e interativa; impactos visuais, velocidade e transparência. Para o barateamento da produção, acontece a implantação tecnológica. O agente deixa de ser somente o jornalista e passa a ser toda a sociedade. Surgem as redes/sistemas informatizados e a economia migra para a tevê e para a internet. Instala-se a crise na imprensa escrita.

Feito! Aguardem o spot da festa de final de semestre...

terça-feira, 4 de dezembro de 2007

Informação de qualidade não tem preço

Trecho da coluna de Sonielson Luciano de Sousa (Observatório da Imprensa - 04/12/07)

Como o leitor pôde perceber pelas chamadas acima, este artigo aborda um assunto que, em 2007, ganha grande atenção e visibilidade na mídia especializada do Brasil e do exterior: a expansão e importância dos jornais gratuitos.

Estima-se que, atualmente, mais de 20 milhões de exemplares de jornais impressos circulem diariamente pelo mundo – há muita gente que ainda imagina que jornais gratuitos são algo exclusivamente brasileiro.

Primeiro, eles invadiram a Europa. A precursora foi a Suécia. Logo se alastraram, principalmente por países como Portugal, Inglaterra e Alemanha. Caíram no gosto do povo, pessoas de todas as idades e classes sociais. Agora, o mais resistente de todos os países em relação a estes veículos, a França, também cedeu à nova tendência. Le Monde – um dos maiores jornais franceses – acaba de lançar o seu vespertino gratuito, com distribuição e logística calcada apenas nas cotas publicitárias, sem assinaturas. Um detalhe é que nenhum dos principais veículos impressos gratuitos da Europa utiliza mais que 40% de suas páginas para anúncios. Traduzindo: a maioria do espaço é dedicada à parte editorial, à produção jornalística.

http://observatorio.ultimosegundo.ig.com.br/artigos.asp?cod=462FDS003

Paralíticos poderão passear pelo Second Life

Já imaginou fazer compras, passear e namorar através do pesamento no Second Life? Isso pode se tornar realidade para aqueles que sofrem de paralisia grave, assim que os testes realizados na universidade Keio, no Japão, forem bem sucedidos.

Photo Sharing and Video Hosting at PhotobucketNo couro cabeludo do usuário com paralisia são afixados eletrodos que emitem para o computador as alterações elétricas associadas à atividade cerebral. O computador interpreta os dados recebidos e o usuário manipula seu personagem online pelas ruas do Second Life sem usar um teclado ou mouse.

O projeto está em estágio inicial e os estudantes que estavam experimentando o sistema tiveram de treinar por algum tempo e encontrar os melhores pontos em seu couro cabeludo para os eletrodos do sistema, antes que pudessem sair passeando pelo mundo virtual.
Perder a concentração pode fazer com que o avatar se jogue de um penhasco virtual ou caia no mar.

segunda-feira, 3 de dezembro de 2007

Google lança busca personalizada para blogs


Conforme consta em matéria publicada no jornal O Povo, o Google anunciou no último dia 23, o lançamento de um novo serviço de buscas personalizadas para sites e blogs. Batizado de Google Custom Search, o sistema permite que donos de sites instalem a busca do Google dentro da página na internet. Há uma versão gratuita, para sites e blogs pessoais, e uma paga, para empresas.
Para usar o serviço, basta acessar o endereço www.google.com.br/sitesearch e seguir as instruções. A idéia é tornar a busca sob medida para cada internauta. Aqueles que possuem um blog sobre gastronomia, por exemplo, podem configurar o Google Custom Search para que as pesquisas sejam feitas apenas em páginas sobre esse assunto.
As duas versões do motor de buscas do Google Custom Search trazem resultados relevantes e tempos de resposta inferiores a um segundo e oferecem a manutenção do sistema de busca nos servidores da empresa.
O Google Custom Search Business Edition pode ser contratado por um preço que varia de US$ 100 dólares anuais (para buscas em até cinco mil páginas) até US$ 2,2 mil dólares anuais (para buscas em até 300 mil páginas).

Uma experiência sobre jornalismo cidadão

Olá galera. Com relação ao texto que nos foi passado neste semestre pelo professor Demétrio sobre o Jonalismo cidadão, você faz a notícia de Ana Carmem Foschini e Roberto Romano Taddei da coleção conquiste a rede, trouxe esta matéria para mostrar que a prática já é uma realidade dentro do jornalismo on line.

Leitores voluntários editam site americano de notícias

da Efe, em San Francisco
O site de notícias americano Topix é, desde esta segunda-feira, inteiramente editado por um grupo de leitores voluntários, em um experimento de jornalismo cidadão, anunciou o co-fundador da empresa.
Um grupo de pessoas elegerá quais notícias locais serão as manchetes de cada página do Topix. Com a iniciativa, o site, cuja sede fica em Palo Alto (Califórnia), pretende dar mais poder ao público, idéia que virou moda nos últimos tempos.
O Topix (que passou a ser Topix.com no lugar de Topix.net) inclui notícias relativas aos mais de 32 mil códigos postais da geografia americana.
Até agora, as páginas eram editadas automaticamente, através da ajuda de um software que as colocava em um lugar ou outro de acordo com algoritmos preestabelecidos.
Agora, uma equipe de editores voluntários se encarregará da tarefa, disse Rich Skrenta, diretor e co-fundador do Topix, num comunicado.
Skrenta destacou que os editores estão mais capacitados para julgar a importância de uma notícia e sua relevância em uma determinada comunidade do que as "máquinas".
Entre outras funções, eles também poderão colocar na web sugestões enviadas por outros leitores e atuar como moderadores dos fóruns de discussão.
O Topix pretende se diferenciar, assim, de gigantes como o Google ou o Yahoo News, que não são especializados em notícias locais, um setor em crescimento, e também não contam com editores voluntários.
O Topix elegeu seus editores a partir de inscrições online.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u21901.shtml

Sobre o webjornalismo

Com o surgimento da internet as mídias produtoras de notícias passaram a adaptar sua linguagem a esse novo meio. Hoje, portanto, a maioria dos jornais impressos tem uma versão online do conteúdo publicado diariamente. Segundo João Messias Canavilhas em seu artigo Webjornalismo: Considerações Gerais sobre Jornalismo na Web, “o chamado jornalismo online não é mais do que uma simples transposição dos velhos jornalismos escrito, radiofônico e televisivo para um novo meio”. Utilizando todas as potencialidades oferecidas pela internet, o autor afirma que é possível oferecer um produto melhor do que o jornalismo online, a webnotícia. Esse termo refere-se a um conteúdo diferenciado, com base na convergência entre texto, som e imagem em movimento.

A introdução de elementos multimídia altera todo o processo de produção da notícia para o jornalista, mas essa diferença é que torna o texto mais interessante para o leitor. A webnotícia permite que o usuário faça uma leitura não-linear através dos hiperlinks, de acordo com seus interesses. Os recursos sonoros e audiovisuais dão mais credibilidade quando complementam o texto escrito. Outra vantagem é que há maior interatividade entre o jornalista e seu público porque geralmente o autor assina o texto com seu endereço eletrônico.

Conforme Canavilhas, “perante um obstáculo evidente, o hábito de uma prática de uma leitura linear, o jornalista tem de encontrar a melhor forma de levar o leitor a quebrar as regras de recepção que lhe foram impostas pelos meios existentes. O grande desafio feito ao webjornalismo é a procura de uma “linguagem amiga” que imponha a webnotícia, uma notícia mais adaptada às exigências de um público que exige maior rigor e objetividade”.

sábado, 1 de dezembro de 2007

Lambida News - Último bloco

Quarto e último bloco do Lambida News, o telewebjornal do Lambida Digital. Edição e imagens de Ismael Salvatori.

sexta-feira, 30 de novembro de 2007

Logo aprovado!!


Sugestões de cores estão abertas!

Abraços.

A 4ª geração do jornalismo


A atividade jornalísticaa para Ciro Marcondes Filho no livro a saga dos Cães Perdidos já está na Quarta Fase, não considerando a Pré-História, que era dominado por notícias espetaculares, o singularmente novo, como o caso de desastres, mortes, seres deformados, entre outros.

A 1ª fase do Jornalismo ocorreu por volta de 1789 a 1830 com características político-literária.

O Segundo Jornalismo, ocorreu entre 1830 e, aproximadamente, 1900, já mencionando critérios como atualidade, neutralidade e a imprensa de massa. Neste período é introduzida a rotativa e composição por linotipos.

O Terceiro Jornalismo, entre 1900 e 1960, é caracterizado pela imprensa monopolista e influência da indústria publicitária.

Atualmente, a atividade se encontra no Quarto Jornalismo feito com informações eletrônicas e interativas, impactus visuais, velocidade e transparência, provocando crise ma imprensa escrita, pois há um migração para a TV e a Internet. No Brasil esta modalidade começou a ser desenvolvida a partir dos anos 80. O computador passou a fazer parte da vida dos jornalistas, assim como de outras pessoas, ocorrendo a virtualização do trabalho, ou seja, o que se escreve não pode mais ser pego. A entrada do computador ns redações inicialmente substituiu as lauda, mas posteriormente deu a possibilidade de projetar o trabalho e o processo que envolvia 10 pessoas agora pode ser feito apenas por uma.

Comentário da enquete em áudio


Click here to get your own player.

Difusão da informação

Segundo artigo publicado pelo site Observatório da Imprensa, assinado por Antonio Brasil, os próximos passos da difusão da informação prometem muito mais do que os teóricos da mídia ousavam apontar. Trata-se do "novo meio de transmissão ao vivo para o telejornalismo mundial", diz o articulista. Mais do que isso. A tão esperada interatividade agora significa que o cidadão não só participa dos programas ou interfere na escolha de imagens, como também produz televisão na sua própria página na internet. Um representante da Microsoft destacou o possível surgimento, nos próximos anos, de cinco milhões de estações de TV disponíveis na internet.
No telejornalismo via internet, uma pessoa poderá produzir sua matéria, transmitindo-a para internet usando um computador portátil e uma pequena antena parabólica. É possível que o cidadão passe a ver ao vivo na rede tudo que as grandes televisões não consideram importantes o suficiente para mostrarem nos seus boletins programados. O Newsworld apresentou como exemplo uma estação de TV já existente dentro de um condomínio em Copenhague, na Dinamarca. Os moradores produzem a TV do prédio para o mundo inteiro assistir. "Não se trata mais só de produzir vídeos de forma simples e barata, mas de se obter uma distribuição mundial econômica, rápida e eficiente", diz o artigo.
De acordo com o "Observatório", o telejornalismo mostra sinais nítidos de preocupação com a concorrência e o papel da web como fonte de notícias com vídeo e áudio. Durante o Newsworld, as grandes redes tentaram diminuir a importância da web, condenando o possível excesso de informação sem origem ou qualidade. De qualquer forma, não se trata de apenas uma revolução tecnológica, mas uma revolução de conteúdo, linguagem e, principalmente, de controle, avalia Antonio Brasil. Em um futuro pouco distante, o profissional trabalhará para o jornal, televisão, rádio ou internet com a mesma facilidade que alternará as editorias. O novo conceito aumenta as tarefas e concentra as responsabilidades, mas, por outro lado, cria novas oportunidades profissionais.

quinta-feira, 29 de novembro de 2007

Questões em Relação a Fotografia Digital

O autor Erivam Morais de Oliveira destaca no texto “Da Fotografia Analógia a Ascensão da Fotografia Digital” a existência de uma ruptura entre os profissionais da fotografia, especialmente os fotojornalistas, dando origem a três categorias de profissionais nesse mercado: a primeira é formada por veteranos fotógrafos, a segunda, por fotógrafos que vem acompanhando a morte gradativa da fotografia analógica e a terceira, por fotógrafos mais jovens que estão assistindo ao nascimento da era digital.

Na primeira geração, tida como analógica, encontramos profissionais que tem grande dificuldade em se adaptar as novas tecnologias. Computadores e programas para tratamento de imagem, não fazem parte do vocabulário dos caras. Outra questão levantada pelo pessoal que defende a fotografia tradicional é o fato de a fotografia digital não inspirar confiança, além desta, poder ser facilmente apagada. Aí entram também probelmas éticos que aumentam a possibilidade de fraudes e danos aos fotografados. Segundo Erivam, uma regulamentação específica pode ser um bom caminho.

Já a segunda geração participa ativamente da transição entre a fotografia analógica e a digital. Essa geração aprendeu por necessidade a conviver com a nova realidade, transformando esta em verdadeira obsessão, já que, nas suas idéias, apenas profissionais qualificados para tal, sobreviverão nesse mercado.

Por fim, temos a terceira geração, formada por jovens profisisonais, habituados ao consumismo desenfreado e ao uso do descartável. Pouco adeptos ás técnicas, este grupo acaba encontrando resitência, por parte dos profissionais da primeira e da segunda geração, que acabam lhes acusando de falta de domínio dos métodos e técnicas utilizados na fotografia, como luz, filtro, velocidade do obturador, entre outros. Além disso, muitas vezes as modernas câmeras, não permitem ao fotógrafo o controle manual de suas ações, o que gera insegurança para os profissionais da terceira geração.

Essa é uma discussão que ainda vai dar o que falar mas não dá pra negar que, como diz Erivam “a má utilização da fotografia nos dias de hoje, acarretará, sem dúvida, enormes prejuízos para a documentação e as pesquisas futuras, comprometendo a memória e a ética da fotografia”. Para ele, ainda sofreremos com problemas de ordem ética e estética, especialmente para aqueles que buscam a verdade por trás da fotografia, já que atualmente, anda muito fácil manipular uma fotografia, tornando-a mais sedutora e atraente. Uma faca de dois legumes, já que aos poucos, a memória do fotojornalismo vai sendo destruída.


Photo Sharing and Video Hosting at Photobucket
Fotojornalismo? Assim até eu!


O trabalho do cara na íntegra você lê aqui.

Blogosfera ou midiasfera?

Um estudo realizdos por Marco Faré, supervisionado por Marcello Foa - membro do Observatório Europeu de Jornalismo - aborda a questão da localização dos blogs jornalísticos em blogosfera ou midiasfera. A pesquisa, em italiano, faz uma contextualização geral dos blogs e do jornalismo, relata os seus usos ( como fonte de informação, como meio de divulgação de informação e forma de expressão ), a profissionalização de jornalistas blogueiros e principal público desse meio de comunicação, os jovens.

Marco faz uma constatação importante: sempre que o jornalista americano é cosciente do momento de transformação, considera o blog como parte da mídia. Mas, mais que isso, Faré localiza os blogs de cunho jornalísticos. Segundo suas conclusões, a blogosfera e a midiasfera estão aprendendo a co-existir, uma se adaptando à outra, já que o mundo precisa das duas. Por isso, Faré conclui que blogs aparecem como uma mídia complementar às já existentes.

Uma consideração importante (segundo José Pacheco Prereira);
  • "Nenhuma análise hoje do estado da comunicação social em qualquer país onde existe um sistema mediático - jornais, rádios, televisões - pode ser feita sem incluir os blogues."


O trabalho de Marco Faré pode ser verificado, na íntegra, em: http://www.ejo.ch/analysis/newmedia/blog.pdf
O resumo em inglês está em: http://www.ejo.ch/index.php?option=com_content&task=view&id=601&Itemid=135

Jornalismo Online: opiniões dos grupos de comunicação do Vale do Taquari - parte 1

É mais um desafio, mas vou tentar ver no que dá!
A partir de hoje estarei buscando as mais diversas opiniões de como os grupos de comunicação aqui do Vale vêem essa "nova maneira" de fazer jornalismo.
O primeiro grupo entrevistado foi o Grupo Independente, aqui de Lajeado, através do jornalista e apresentador Fabiano Conte.
  • Como o Grupo Independente usa, e se usa, esse método de fazer notícia?

Temos um site que atualiza informações que são levadas ao ar diariamente.A empresa percebeu que aumentou a procura por informações no site e agoraestá reestruturando toda página.

  • Qual a opinião que o grupo Independente tem sobre fazer jornalismo online?

Fundamental. Além das notícias, temos a rádio ao vivo no site. Recebemoscontato de muitas pessoas que são naturais daqui e moram fora queacompanham a programação pelo site.

  • Como você, jornalista, vê o jornalismo online na região?

Em ritmo de crescimento. Mas ainda falta atualização instantânea dasnotícias, como sites de nível estadual e nacional.

  • Então o JOL têm futuro aqui na região?

Tem futuro. A maioria da população tem acesso a intenet e esta ferramentaprecisa ser aproveitada melhor pelos órgãos de comunicação da região

Novo jornalismo a partir do hipertexto

Trecho retirado da revista "Verso e Reverso" (Cicilia M. Krohling Peruzzo) da Unisinos.

À medida que o webjornalismo avança, mais se conhece sobre as múltiplas facilidades interativas que as tecnologias digitais, nomeadamente a internet, oferecem. Ao mesmo tempo, evidenciam-se outras alterações significativas nos processos de produção, difusão e consumo jornalísticos, se comparados com aqueles dos suportes tradicionais.
Referimo-nos às transformações relativas às rotinas produtivas de um jornal, ao produto que perde a característica analógica e ao estabelecimento de novos contratos sociais de leitura, motivadas pelos mecanismos da interatividade, apontadas por Sérgio Capparelli (2002, p. 8) em estudo sobre jornalismo online.
Partindo de Roger Chartier (1998), Capparelli (2002, p.18) chama a atenção para o fato de que, no jornalismo online, um produtor de texto pode ser o editor do texto no duplo sentido - de dar-lhe forma definitiva e daquele que o difunde a um público de leitores, num processo em que, graças à rede eletrônica, a difusão é imediata.
Portanto, é evidente o contraste com o padrão instituído pela revolução industrial da imprensa em que os papéis do autor, do editor, do tipógrafo, do distribuidor e do livreiro estavam claramente separados (Chartier, apud Capparelli, 2002, p. 19).
As rotinas produtivas de um jornal são modificadas também pelos mecanismos de interatividade potencializados pelas tecnologias digitais, na medida em que o contato com o usuário é facilitado através de vários mecanismos, tais como o correio eletrônico, chats, fóruns, grupos de discussão, entrevistas online e a disponibilização de informações suplementares aos fatos noticiados etc. Trata-se de um feedback, porém enriquecido com a abundância de informações e maior liberdade de expressão, o que contribui para modificar a prática jornalística do emissor. A participação direta do leitor, melhor, do usuário ativo, além de fornecer idéias, críticas e informações ao produtor de texto jornalístico, tem o potencial de interferir na constituição dos contratos de leitura entre emissor e receptor - contratos expressos tanto na linha editorial como nos mecanismos de hipertexto que são cada vez mais colocados à disposição do leitor.

http://www.versoereverso.unisinos.br/index.php?e=1&s=9&a=3

quarta-feira, 28 de novembro de 2007

China lança HiPiHi, concorrente do Second Life

Em sua fase de testes, programa on-line cadastrou 30 mil usuários. HiPiHi tem cenários orientais e também permite ligações via internet.

O mundo virtual HiPiHi, uma versão chinesa de universos virtuais como o popular Second Life, acaba de ser lançado oficialmente após seis meses na fase beta (de testes). Durante esse período, reuniu 30 mil usuários e agora tem o objetivo de conquistar um mercado de mais de 170 milhões de internautas.
Projetado por Hui Xu, um conhecido empresário do setor de informática, de 39 anos, o mundo virtual é semelhante ao do Second Life. Mas conta com um aspecto mais oriental. O cenário inclui templos budistas, dragões, feng shui e motivos relacionados aos Jogos Olímpicos de Pequim, segundo a última edição da revista "That's Beijing". Outra novidade do HiPiHi é o fato de esse universo virtual permitir o uso da telefonia via internet. Desenvolvido em Pequim, o universo HiPiHi deve respeitar as leis chinesas, inclusive a censura. Por isso haverá restrições, por exemplo, a “expressões que prejudiquem os interesses nacionais".

http://g1.globo.com/Noticias/Tecnologia/0,,MUL194748-6174,00.html

A terceirização já atinge o jornalismo on-line

Os videocasts, introduzidos no site da Folha Online em 30 de agosto, como parte das reformas do site não agradaram muitos leitores que acessam diariamente a Folha Online. Tudo deve-se ao fato da Folha insistir na produção dessa "simulação" de telejornal de baixa qualidade, dando a entender que a criação de uma linguagem para o jornalismo online não serve para nada.
É aí que surge a opção de "terceirizar" essas produções. Grandes jornais como o Guardian, Daily Telegraph, Washington Post, Wall Street Journal, quando decidem incluir vídeos em suas coberturas online, partem para o outsourcing, ou terceirização, é um processo de gestão pelo qual se repassam algumas atividades a terceiros. Com isso, a empresa contratante deste tipo de serviço fica concentrada em tarefas ligadas apenas à área em que atua.
Na página do Telejornal Online da Escola de Comunicação da UFRJ, Alba de Souza da Cruz dá um exemplo bem básico da importância do outsourcing:
Em um site da Califórnia foi publicado o seguinte anúncio de emprego: “Procuramos jornalista baseado na Índia para reportar sobre o governo municipal e a cena política de Pasadena, Califórnia, EUA". Como explicar a contratação de um jornalista indiano para cobrir o cotidiano da cidade americana?
Lucro! Esta seria a resposta. O objetivo de se exportar empregos para países como a Índia é aproveitar a mão-de-obra barata e, com isso, reduzir os custos com salários.
Uma nova maneira de melhorar a qualidade das informações, dos vídeos, foto, entre outras características, que são essenciais para o melhoramento e continuação do Jornalismo Online.

Jornalismo através de imagens em movimento

O jornalismo na internet através de imagens em movimento é uma linguagem informacional poderosa que transcende os limites do seu meio original. Mas há questões técnicas a serem levadas em conta, como a qualidade e o tamanho da imagem, a limitação do meio e, principalmente, o conteúdo apresentado até agora. TV na internet ainda é uma promessa.
Ao produzir uma matéria com vídeo e áudio para a web, o jornalista precisa sempre apurar o fato com cuidado e aprender a contar uma boa história. Em termos técnicos, o site e a imagem em movimento não podem ser pesados, para garantir o seu funcionamento (rodar sem falhas). Além disso, o ideal é que o apresentador e os repórteres tomem cuidado para não se movimentarem muito durante a gravação de webjornais, pois isso pode prejudicar a qualidade do vídeo. Ainda, o enquadramento bem próximo à pessoa que irá falar é necessário para que na página da web, onde o vídeo é exposto em dimensões reduzidas, o apresentador ou os repórteres sejam identificados facilmente. A internet ainda é muito lenta e volátil (disseminação da banda larga deve ser uma das alternativas para esse problema), sendo que o conteúdo deve ser o mais objetivo possível (cerca de dois minutos no caso de um webjornal), para não afastar o internauta. Afinal, ele tem um dedo no gatilho ou no mouse e milhões de opções à sua frente. Possui um "controle remoto" muito mais poderoso. Mas está se investindo essencialmente numa proposta diferenciada e num futuro tecnológico que está cada vez mais próximo com o crescimento da banda larga.
Várias tecnologias estão sendo utilizadas na transmissão, mas destacamos as técnicas de compressão e transmissão de imagens do Media Player, MPEG e o Real Video. Existem outras. O importante é que muitas dessas tecnologias são disponíveis na própria rede. As empresas precisam de conteúdos e público. Elas ainda estão apostando numa acessibilidade mais fácil dessas tecnologias.

Fonte: Observatório de Imprensa

Onde está a melhor informação?

Esta é a pergunta que o site Observatório da Imprensa está fazendo aos seus navegadores. A enquete apresenta quatro opções de resposta: na mídia impressa, no rádio, na TV ou na internet.
Até este momento, quarta-feira, dia 28 de novembro, à 00h05min, os resultados parciais indicam que 172 internautas participaram da votação. A internet aparece na liderança, com 65% dos votos. Em segundo lugar, temos a mídia impressa, com 24% dos votos. O rádio recebeu 10% dos votos e a televisão ostenta mísero 1% da preferência.
É preciso considerar que a votação está sendo efetuada via internet, ou seja, só está votando quem tem acesso à web e freqüenta o site. Isto de certa forma influencia o resultado. Entretanto, apesar disso, podemos considerar um forte voto a favor da credibilidade do webjornalismo, pois trata-se de responder sobre onde está A MELHOR INFORMAÇÃO.
Confira no http://observatorio.ultimosegundo.ig.com.br/

terça-feira, 27 de novembro de 2007

Como escrever para internet

A conceituada professora Concha Edo, da Universidade de Madrid, afirma que escrever para internet exige dos jornalistas duas atitudes fundamentais: uma capacidade muito grande de síntese e um domínio competente da língua. Para atingir isso com eficiência é preciso ter um conhecimento muito maior do conteúdo da matéria.
A autora salienta três tipos básicos de textos em um site de notícias:
- textos puros
- textos acompanhados de fotos
- textos acompanhados de fotos e gráficos
Concha Edo também dá dicas para a composição dos títulos das matérias na web. Sugere informação concentrada, de maneira explícita sem deixar dúvidas de interpretação e de forma objetiva. Recomenda o tempo ativo simples, compondo as frases com sujeito + verbo + complemento. Inova ao tirar a importância dos verbos nos tempos presentes. Na opinião da autora, isso não se faz necessário porque a temporalidade das notícias em um site é diferenciada, já que pode ser atualizada a qualquer momento. Neste caso, não há problema em dizer que o evento aconteceu.
Destaca ainda a importância da narrativa fraccionada, já que na primeira tela, junto com a manchete, aparece uma síntese da notícia. Depois, nas telas seguintes é momento de aprofundar o assunto por meio de entradas diferentes. Concha Edo considera a o hipertexto uma das características mais marcantes desta forma de fazer notícia.
Já Canavilhas, ao falar da pirâmide deitada como formato ideal da notícia, também destaca as etapas do aprofundamento da informação. João Canavilhas fala de quatro níveis de leitura: a base (principal, lead), a seguir vem a explicação (por que e como), seguindo com a contextualização (adicionando mais informações com outros recursos como vídeos e som) e a exploração (linkando para informações produzidas anteriormente e partes externas do site, buscando complementar a informação apresentada até então).

Web estará mais Mobile em 2014

As previsões de webjornalistas e de especialistas em tecnologia é que no ano em que o Brasil sediará a Copa do Mundo (2014) haverá muito mais usuários lendo notícias e recebendo informações em celulares, palmtops, handhelds ou qualquer outro meio móvel. A conexão com fio será menor.
A jornalista Cristina Dissat apresentou, no início deste mês, uma reportagem no site Jornalismo na Web, com opiniões de colegas de profissão e especialistas no assunto. É uma verdadeira coletânea de dados e previsões interessantes. Quase todos foram unânimes em projetar a Copa do Mundo de 2014 como sendo a da cobertura móvel, em que muitos anônimos gerarão e receberão notícias nos estádios do mundial.
Transcrevo, na íntegra, trecho de um dos entrevistados de Cristina Dissat. "Daí, para aproveitar, participar e cobrir uma Copa, será uma maravilha! A Web irá se tornar, de vez, a mídia de todos, em que texto, áudio e vídeo servirão como mix de apuração e impressão individual. O muro da tecnologia cairá definitivamente; qualquer programa, funcionalidade ou gadget que não se auto-explicar, estará morto ao chegar". Esta é a previsão de Bruno Rodrigues, jornalista, autor do primeiro livro sobre webwriting e colunista do Webinsider e da Revista Webdesign.
Mario Lima Cavalcanti destacou, nesta segunda-feira, dia 26, que o acesso móvel será maior do que o desktop em 2017, valendo-se de uma previsão feita pelo Yahoo na semana anterior.

Qual o formato de notícia que você prefere?

A pesquisadora Luciana Mielniczuk nos propõe três formatos de notícia para a Web, indiferente da editoria ou área de cobertura jornalística. Segundo ela, os sites apresentam o espaço para as Últimas Notícias (atualização constante), a Cobertura Cotidiana (ou notícias do dia-a-dia) e a Cobertura Especial (reportagem mais elaborada). Conheça um pouco de cada um deles e escolha qual você preferê.

1. O primeiro grupo contém a explicação no próprio nome: Últimas Notícias. São as informações "minuto-a-minuto" que ocorrem no país ou no mundo, capturadas pelos jornalistas através de agências de notícias, emissoras de rádio e/ou outras fontes. É uma notícia curta, de poucas linhas, geralmente com apenas texto. Há, inclusive, sites especializados, como o Último Segundo.
Comentário:
Há casos, como a Zero Hora, que algumas notícias recém ocorridas na capital ou região metropolitana recebam uma foto no espaço Plantão. O site Terra possui uma área de Últimas Notícias na capa, na parte superior. O UOL, por exemplo, não apresenta um espaço específico, porém atualiza constantemente suas manchetes.
Os sites possuem, também, a ferramenta RSS, que permite a programas agregadores (como o Feedreader) receber estas informações curtas de forma instantânea, sem estar com o site aberto no navegador.


2. A Cobertura Cotidiana é o espaço para as notícias rotineiras, os fatos diários, cujas manchetes podem aparecer em destaque (dependendo da importância) ou então podem ser localizadas dentro da editoria específica. Os sites possuem, em sua maioria, uma barra à esquerda com várias editorias e outros serviços. Há o uso de fotos, textos mais longos, links para outras notícias (forma o hipertexto) e em alguns casos apresenta imagens em movimento (vídeo).
Comentário:
A memória para esse tipo de notícia é curta, pois dificilmente um site mantém as informações de vários dias salvas com destaque. Pode-se chegar às notícias anteriores através de um filtro de busca por assunto, área, afinidade ou palavra-chave. Por isso, requer paciência do usuário para achar o que deseja num emaranhado de links.

3. A Cobertura Especial caracteriza-se por uma reportagem mais elaborada, colocada num formato de web. Estas informações figuram em locais especiais, permanecem mais tempo (atualização mais lenta) e há memória que armazena essas notícias. Exige paciência ao leitor, pois necessita procurar com mais atenção e tempo o que se procura.
Comentário:
O UOL apresenta vários especiais na parte inferior da primeira tela, o que necessita ao internauta rolar a barra até chegar lá. A parte de memória fica mais difícil de encontrar, pois necessita acesso à Folha Online.
No site Terra, há uma área destina às reportagens Especiais ainda na página inicial do site, porém também é preciso descer com a barra de rolagem e encontrar os assuntos. A memória não foi localizada. Creio que é preciso ir adentrando nos assuntos para chegar às informações mais antigas ou importantes.
Também é possível usar a ferramenta de busca, mas é necessário paciência para encontrar o que se quer.

Google planeja investimentos em energia renovável

Por Eric Auchard

SAN FRANCISCO (Reuters) - O Google informou nesta terça-feira que gastará centenas de milhões de dólares nos próximos anos em uma nova tentativa de encorajar o uso de eletricidade renovável barata. Para o projeto, conhecido como Energia Renovável Mais Barata do que Carvão (Renewable Energy Cheaper Than Coal), estão sendo contratados engenheiros e especialistas para trabalhar no desenvolvimento de energia solar avançada, energia eólica, melhoramento de sistemas geotérmicos e outras novas tecnologias, afirmou a empresa norte-americana.

O Google está, desta forma, tirando vantagem de sua crescente disponibilidade de recursos, reconhecimento global da marca e explosiva capitalização de mercado para fazer campanha pelo uso de energia alternativa.

Os líderes da companhia argumentam que a hora é propícia para investimentos em pesquisa inovadora, a fim de cortar custos de energia.

"Nossa meta é produzir um gigawatt de capacidade de energia renovável que é mais barata que carvão. Estamos otimistas que isso pode ser feito em anos, não em décadas", disse Larry Page, co-fundador do Google e presidente de produtos da companhia, em um comunicado.

Um gigawatt de energia é o suficiente para abastecer uma cidade do tamanho de San Francisco, nos Estados Unidos.

Trabalhando junto a seu grupo filantrópico google.org, a companhia relatou que planeja gastar dezenas de milhões de dólares em 2008 em pesquisa e desenvolvimento de energias renováveis, e, eventualmente, ampliará o orçamento para a realização de projetos para gerar "retornos positivos".

Que bonito isso... responsabilidade social sempre gerou marketing gratuito... como esse...

Lambida Digital: Jornalismo de fonte aberta na TV e o uso do celular

http://jc.uol.com.br/tvjornal/2007/11/26/not_140232.php

Jornalismo de fonte aberta na TV e o uso do celular

Um celular na mão, uma notícia na TV Jornal


Qualquer notícia de interesse da sociedade será registrada pelo celular e enviada para a TV Jornal


Flagrantes, notícias de última hora e denúncias vão estar ao alcance das mãos, a partir desta segunda (26), na TV Jornal. O Notícia celular, novo projeto do Sistema Jornal do Commercio de Comunicação em parceira com a Claro e a Nokia, vai trazer ao público os fatos mais importantes da cidade através das lentes de um celular. “Essa é uma revolução incrível no jeito de fazer telejornalismo”, garante a diretora de jornalismo da TV Jornal, Beatriz Ivo.
Na última sexta-feira, a TV recebeu celulares modelo Nokia N95, com câmeras integradas de 5 megapixels. Com eles, a equipe de jornalismo dará início a essa inovação. “Além da informação instantânea, o Notícia celular abre espaço para a participação das pessoas. O que queremos é democratizar o acesso ao produto final que vai ao ar. Em pouco tempo, a integração vai passar para o restante do SJCC e chegará às mãos do público”, explicou Beatriz.
Qualquer notícia de interesse da sociedade será registrada pelo celular e enviada para a TV Jornal através da tecnologia desenvolvida pela Claro, a rede 3G (celulares de terceira geração com transmissão de dados em banda larga).
O envio de informações em tempo real chegou ao SJCC em 2005, durante a cobertura de Carnaval. “Com aparelhos celulares com tecnologia GPRS, fizemos transmissão online de fotografias para o JC Imagem. Com isso, abastecemos a nossa redação e veículos de todo país”, relembra o diretor administrativo e financeiro do SJCC, Gustavo Theodózio. Em 2006, na cobertura das eleições presidenciais e para governos estaduais, a tecnologia foi usada para transmissão de textos.

Jornalismo on-line, informação e memória: apontamentos para debates

Olá galera. Estou trazendo até vocês alguns apontamentos de Marcos Palacios que saiu na revista PJ:PR – jornalismo Brasileiro na ediçãode 27 de novembro de 2007. Bem quentinha não? http://www.eca.usp.br/pjbr/arquivos/artigos4_f.htm

Por Marcos palacios

Alguns sites jornalísticos apostam na maximização da Actualização Contínua de seu material informativo (como os jornais de portais, a exemplo de Último Segundo do portal IG, em http://www.ig.com.br, ou o Terra Notícias do portal Terra, em http://www.terra.com.br/noticias/); outros exploram mais a Multimidialidade e a possibilidade de aprofundamento de assuntos, com a disponibilização de extensos bancos de dados visuais e sonoros (a exemplo do MSNBC, em http://www.msnbc.com, ou a edição online do semanário brasileiro Veja, em http://www.veja.com.br); outros ainda ensaiam modelos de tipo P2P, “peer to peer”, (como por exemplo o Correspondente, em http://www.correspondente.net enfatizam a dimensão da Interactividade e participação direta. O Crayon (iniciais de Create Your Own Newspaper) é um exemplo de site jornalístico baseado na possibilidade de Personalização, que funciona na Web desde seus primórdios e continua fazendo sucesso (http://www.crayon.net).

Um esclarecimento sobre os conceitos

Mais de dez anos se passaram das primeiras transposições dos jornais impressos para o suporte da WWW, e ainda há divergências em questões de nomenclaturas, tanto entre pesquisadores quanto entre os próprios jornalistas. Se a questão fosse puramente a nomenclatura adotada, não teria problema. Mas a discussão se sustenta justamente pelo fato de que estas nomenclaturas comportam definições, conceitos, e estes devem ser observados.
Nos Estados Unidos e no Brasil é mais usual a aplicação dos termos “Jornalismo On-line” e “Jornalismo Digital”; já para os Espanhóis, o termo mais corrente é “jornalismo eletrônico”, “jornalismo multimídia”, ou “ciberjornalismo”. Detalhe: tudo para conceituar exatamente o mesmo produto. Mas será que estes termos significam todos a mesma coisa? A resposta parece óbvia, mas a verdade é que os nomes não são usados de maneira correta.
O que há é uma especificação gradual dos termos. Jornalismo eletrônico, por exemplo, pratica-se desde os temos remotos em que as velhas máquinas de escrever são trocadas por “olivettis” eletrônicas. Seja de natureza analógica ou digital, o uso de aparatos eletrônicos no processo jornalístico já configura o uso do termo. O jornalismo digital é uma especificação do termo jornalismo eletrônico, porém ainda não estamos falando em jornalismo praticado na World Wide Web. E continuamos não falando quando especificamos o termo “jornalismo on-line”, que pode ser simplesmente a troca de informações entre computadores interligados em rede.
Atingimos sim o conceito correto no uso dos termos “webjornalismo” e “ciberjornalismo”, que englobam todos os termos anteriores, especificando-os. E para os que observam na nomenclatura um problema de pouca expressão para a pesquisa neste campo do jornalismo, é importante ressaltar que o primeiro passo para o entendimento científico é que todos estejam falando a mesma língua, ou se possível for, tenham os mesmos conceitos presentes na memória.

Em que geração estamos?

Colegas, o blog do Laboratório de Jornalismo Digital da UFPA tem em seu acervo de trabalhos uma análise sobre o site G1 efetuada em janeiro deste ano (http://labjortrabalhos.blogspot.com/2007/01/g1-jornalismo-de-terceira-gerao_04.html). Esta análise se refere ao tipo de jornalismo produzido pelo site em questão, que pertence à Globo. Sob vários aspectos, a produção e disponibilização das notícias foi analisada de forma criteriosa, e o resultado é muito interessante. O G1 foi apontado como pertencente à terceira geração do jornalismo na web, mas com ressalvas, pois os materiais audiovisuais não são produzidos para a internet, mas digitalizados de um material analógico produzido para outros meios, como a TV.

Os autores do Blog afirmam que a maioria dos sites está ainda na segunda geração, pois a ligação com os meios tradicionais e a falta de linguagem e formatos próprios não os encaixa na terceira geração. As discussões e dúvidas levantadas por essa análise são muito importantes para nossa reflexão sobre esse tema – em que geração estamos? -, que está longe de ser uma unanimidade.


As três gerações

O jornalismo na web não começou assim, como o conhecemos hoje. As primeiras aparições de conteúdo jornalístico na rede foram apenas transposições dos materiais impressos, ou seja, totalmente atreladas ao modelo analógico. Essa foi a primeira geração do webjornalismo, na qual o computar era apenas uma ferramenta, não um meio em si.

Depois, na segunda geração, ocorreram os primeiros movimentos para explorar algumas potencialidades do suporte, como o hipertexto. Mas ainda o conteúdo e sua forma estão extremamente ligados aos meios impressos.

Na terceira geração – teoricamente a que presenciamos hoje – a produção de conteúdos acontece na rede para a rede, com linguagem específica e utilização de todos os recursos e potencialidades que o suporte oferece.

UFBA lança manual de jornalismo digital

Olá galera. agora o jornalismo digital terá manual. dá só uma olhadinha...
Postado por mcavalcanti Divulgação: obra tem caráter introdutório e foi elaborada para uso em cursos e aulas.Será lançado neste sábado, 10, às 17h, no Instituto Cultural Brasil Alemanha (ICBA), o Manual de Laboratório de Jornalismo na Internet, produzido pelos professores Marcos Palacios e Beatriz Ribas, entre 2005 e 2007, na Oficina de Jornalismo Digital da Universidade Federal da Bahia (UFBA), e que reúne exercícios e estudos digiridos.
A publicação, a primeira desse tipo no Brasil segundo os idealizadores, tem caráter introdutório e destina-se a uso em sala de aula, em cursos de graduação ou aperfeiçoamento em jornalismo e áreas afins.
A informação é do blog Jornalismo & Internet, do Grupo de Pesquisa em Jornalismo On-line do Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas da UFBA. JW.

TV Digital


Esta matéria foi publicada na site da Folha Online - Dinheiro

Conversor para TV digital a R$ 750 é caro, diz Lula
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva reagiu com contrariedade à informação de que o conversor para captar o sinal digital custaria ao consumidor cerca de R$ 750, segundo reportagem publicada sexta-feira (15) na Folha de S.Paulo.
Em encontro com empresários, os quais foram levar o convite para o lançamento da TV digital no país, Lula disse que o aparelho é muito caro e cogitou tomar medidas para que seja vendido a R$ 250. "Não se pode achacar o povo", disse. No encontro, o ministro das Comunicações, Hélio Costa, chegou a dizer que, no mundo, o custo de um conversor desse tipo gira em torno de US$ 100 --na cotação de hoje, algo entre R$ 170 e R$ 180.
A data marcada para o início da transmissão digital no Brasil é 2 de dezembro. Para que as TVs em uso recebam o sinal, será preciso um conversor. Esse aparelho receberá o sinal digital e o transformará em analógico.


Pois é, será que isso vai ser apenas privilégio de alguns? Segundo dizem a venda em massa só vai rolar ano que vem. Até lá quem sabe podemos ver na casa do vizinho rico...

A blogosfera

Blogosfera é um termo utilizado para designar o universo dos blogs. O ato de postar em um blog, de o ler, de o citar e linkar a outro blog, é o que compõe a Blogosfera. Enquanto uma Homepage apresenta conteúdo mais estático, um blog , para ser denominado assim, exige atualização constante. Além disso, o blog difere de uma página pessoal no que se refere às ferramentas de edição e publicação. Ter conhecimento da linguagem html, entre outros, é importante para quem deseja ter uma página na internet bem construída. Por outro lado, qualquer internauta tem a capacidade de postar em um blog, já que este oferece técnicas simples para colocar o conteúdo online.
Dahmer, o blogueiro que mantém o Malvados, desenvolveu um mapa da blogosfera brasileira. Segundo ele, "o Grande Mapa Dahmer da Blogosfera Brasileira foi especialmente desenhado para alimentar brigas por coisas pequenas". Seu blog não está nesse mapa? Então começe a brigar...

Lambida News, terceira edição

Eis o terceiro bloco do Lambida News, o telewebjornal do blog Lambida Digital. Edição e imagens de Ismael Salvatori.

segunda-feira, 26 de novembro de 2007

Implantação da TV digital no país segue ritmo mundial


Está ai o que todo mundo esperava!!

Matéria retirada do site http://www.clicrbs.com.br/ (26/11/07)

Primeiro país da América Latina a iniciar a transição da TV analógica para a digital, o Brasil se insere no próximo domingo no seleto grupo de nações que deram a largada nas transmissões no novo sistema. A grande maioria é de Primeiro Mundo.
No calendário de datas-limites para a extinção do sinal analógico, o Brasil não se encontra tão para trás em relação a países desenvolvidos. O atual sistema de transmissão de televisão aberta será desativado no Brasil em junho de 2016, cinco anos após o Japão, onde a migração começou em 2003.
No mercado japonês, a TV digital estava em 40 milhões de lares no fim do ano passado (84% do total). Nos Estados Unidos, onde o novo modelo de transmissão está no ar há nove anos, 69 milhões de televisores ainda dependem do sistema tradicional.
Para acelerar a transição, o governo norte-americano começará a distribuir, a partir de 1º de janeiro, cupons de US$ 40 para aliviar o bolso na compra de um conversor. O aparelho custa US$ 50.
Enquanto isso, às vésperas do início das transmissões em São Paulo, primeira cidade do país a receber o sinal digital, o governo brasileiro ainda estuda maneiras de baratear o valor dos conversores.
Amanhã, o ministro das Comunicações, Hélio Costa, se reunirá com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Um dos assuntos da pauta possivelmente será o valor do conversor.
O produto mais barato, entre os lançamentos feitos por empresas no mercado nacional, sai por R$ 499. O Palácio do Planalto estuda desde a desoneração sobre o equipamento até a importação. O governo quer conversores a até R$ 250.