Abraços.
sexta-feira, 30 de novembro de 2007
A 4ª geração do jornalismo
A atividade jornalísticaa para Ciro Marcondes Filho no livro a saga dos Cães Perdidos já está na Quarta Fase, não considerando a Pré-História, que era dominado por notícias espetaculares, o singularmente novo, como o caso de desastres, mortes, seres deformados, entre outros.
A 1ª fase do Jornalismo ocorreu por volta de 1789 a 1830 com características político-literária.
O Segundo Jornalismo, ocorreu entre 1830 e, aproximadamente, 1900, já mencionando critérios como atualidade, neutralidade e a imprensa de massa. Neste período é introduzida a rotativa e composição por linotipos.
O Terceiro Jornalismo, entre 1900 e 1960, é caracterizado pela imprensa monopolista e influência da indústria publicitária.
Atualmente, a atividade se encontra no Quarto Jornalismo feito com informações eletrônicas e interativas, impactus visuais, velocidade e transparência, provocando crise ma imprensa escrita, pois há um migração para a TV e a Internet. No Brasil esta modalidade começou a ser desenvolvida a partir dos anos 80. O computador passou a fazer parte da vida dos jornalistas, assim como de outras pessoas, ocorrendo a virtualização do trabalho, ou seja, o que se escreve não pode mais ser pego. A entrada do computador ns redações inicialmente substituiu as lauda, mas posteriormente deu a possibilidade de projetar o trabalho e o processo que envolvia 10 pessoas agora pode ser feito apenas por uma.
Difusão da informação
No telejornalismo via internet, uma pessoa poderá produzir sua matéria, transmitindo-a para internet usando um computador portátil e uma pequena antena parabólica. É possível que o cidadão passe a ver ao vivo na rede tudo que as grandes televisões não consideram importantes o suficiente para mostrarem nos seus boletins programados. O Newsworld apresentou como exemplo uma estação de TV já existente dentro de um condomínio em Copenhague, na Dinamarca. Os moradores produzem a TV do prédio para o mundo inteiro assistir. "Não se trata mais só de produzir vídeos de forma simples e barata, mas de se obter uma distribuição mundial econômica, rápida e eficiente", diz o artigo.
De acordo com o "Observatório", o telejornalismo mostra sinais nítidos de preocupação com a concorrência e o papel da web como fonte de notícias com vídeo e áudio. Durante o Newsworld, as grandes redes tentaram diminuir a importância da web, condenando o possível excesso de informação sem origem ou qualidade. De qualquer forma, não se trata de apenas uma revolução tecnológica, mas uma revolução de conteúdo, linguagem e, principalmente, de controle, avalia Antonio Brasil. Em um futuro pouco distante, o profissional trabalhará para o jornal, televisão, rádio ou internet com a mesma facilidade que alternará as editorias. O novo conceito aumenta as tarefas e concentra as responsabilidades, mas, por outro lado, cria novas oportunidades profissionais.
quinta-feira, 29 de novembro de 2007
Questões em Relação a Fotografia Digital
Na primeira geração, tida como analógica, encontramos profissionais que tem grande dificuldade em se adaptar as novas tecnologias. Computadores e programas para tratamento de imagem, não fazem parte do vocabulário dos caras. Outra questão levantada pelo pessoal que defende a fotografia tradicional é o fato de a fotografia digital não inspirar confiança, além desta, poder ser facilmente apagada. Aí entram também probelmas éticos que aumentam a possibilidade de fraudes e danos aos fotografados. Segundo Erivam, uma regulamentação específica pode ser um bom caminho.
Já a segunda geração participa ativamente da transição entre a fotografia analógica e a digital. Essa geração aprendeu por necessidade a conviver com a nova realidade, transformando esta em verdadeira obsessão, já que, nas suas idéias, apenas profissionais qualificados para tal, sobreviverão nesse mercado.
Por fim, temos a terceira geração, formada por jovens profisisonais, habituados ao consumismo desenfreado e ao uso do descartável. Pouco adeptos ás técnicas, este grupo acaba encontrando resitência, por parte dos profissionais da primeira e da segunda geração, que acabam lhes acusando de falta de domínio dos métodos e técnicas utilizados na fotografia, como luz, filtro, velocidade do obturador, entre outros. Além disso, muitas vezes as modernas câmeras, não permitem ao fotógrafo o controle manual de suas ações, o que gera insegurança para os profissionais da terceira geração.
Essa é uma discussão que ainda vai dar o que falar mas não dá pra negar que, como diz Erivam “a má utilização da fotografia nos dias de hoje, acarretará, sem dúvida, enormes prejuízos para a documentação e as pesquisas futuras, comprometendo a memória e a ética da fotografia”. Para ele, ainda sofreremos com problemas de ordem ética e estética, especialmente para aqueles que buscam a verdade por trás da fotografia, já que atualmente, anda muito fácil manipular uma fotografia, tornando-a mais sedutora e atraente. Uma faca de dois legumes, já que aos poucos, a memória do fotojornalismo vai sendo destruída.
Fotojornalismo? Assim até eu!
O trabalho do cara na íntegra você lê aqui.
Blogosfera ou midiasfera?
Marco faz uma constatação importante: sempre que o jornalista americano é cosciente do momento de transformação, considera o blog como parte da mídia. Mas, mais que isso, Faré localiza os blogs de cunho jornalísticos. Segundo suas conclusões, a blogosfera e a midiasfera estão aprendendo a co-existir, uma se adaptando à outra, já que o mundo precisa das duas. Por isso, Faré conclui que blogs aparecem como uma mídia complementar às já existentes.
Uma consideração importante (segundo José Pacheco Prereira);
"Nenhuma análise hoje do estado da comunicação social em qualquer país onde existe um sistema mediático - jornais, rádios, televisões - pode ser feita sem incluir os blogues."
O trabalho de Marco Faré pode ser verificado, na íntegra, em: http://www.ejo.ch/analysis/newmedia/blog.pdf
O resumo em inglês está em: http://www.ejo.ch/index.php?option=com_content&task=view&id=601&Itemid=135
Jornalismo Online: opiniões dos grupos de comunicação do Vale do Taquari - parte 1
- Como o Grupo Independente usa, e se usa, esse método de fazer notícia?
Temos um site que atualiza informações que são levadas ao ar diariamente.A empresa percebeu que aumentou a procura por informações no site e agoraestá reestruturando toda página.
- Qual a opinião que o grupo Independente tem sobre fazer jornalismo online?
Fundamental. Além das notícias, temos a rádio ao vivo no site. Recebemoscontato de muitas pessoas que são naturais daqui e moram fora queacompanham a programação pelo site.
- Como você, jornalista, vê o jornalismo online na região?
Em ritmo de crescimento. Mas ainda falta atualização instantânea dasnotícias, como sites de nível estadual e nacional.
- Então o JOL têm futuro aqui na região?
Tem futuro. A maioria da população tem acesso a intenet e esta ferramentaprecisa ser aproveitada melhor pelos órgãos de comunicação da região
Novo jornalismo a partir do hipertexto
À medida que o webjornalismo avança, mais se conhece sobre as múltiplas facilidades interativas que as tecnologias digitais, nomeadamente a internet, oferecem. Ao mesmo tempo, evidenciam-se outras alterações significativas nos processos de produção, difusão e consumo jornalísticos, se comparados com aqueles dos suportes tradicionais.
Referimo-nos às transformações relativas às rotinas produtivas de um jornal, ao produto que perde a característica analógica e ao estabelecimento de novos contratos sociais de leitura, motivadas pelos mecanismos da interatividade, apontadas por Sérgio Capparelli (2002, p. 8) em estudo sobre jornalismo online.
Partindo de Roger Chartier (1998), Capparelli (2002, p.18) chama a atenção para o fato de que, no jornalismo online, um produtor de texto pode ser o editor do texto no duplo sentido - de dar-lhe forma definitiva e daquele que o difunde a um público de leitores, num processo em que, graças à rede eletrônica, a difusão é imediata.
Portanto, é evidente o contraste com o padrão instituído pela revolução industrial da imprensa em que os papéis do autor, do editor, do tipógrafo, do distribuidor e do livreiro estavam claramente separados (Chartier, apud Capparelli, 2002, p. 19).
As rotinas produtivas de um jornal são modificadas também pelos mecanismos de interatividade potencializados pelas tecnologias digitais, na medida em que o contato com o usuário é facilitado através de vários mecanismos, tais como o correio eletrônico, chats, fóruns, grupos de discussão, entrevistas online e a disponibilização de informações suplementares aos fatos noticiados etc. Trata-se de um feedback, porém enriquecido com a abundância de informações e maior liberdade de expressão, o que contribui para modificar a prática jornalística do emissor. A participação direta do leitor, melhor, do usuário ativo, além de fornecer idéias, críticas e informações ao produtor de texto jornalístico, tem o potencial de interferir na constituição dos contratos de leitura entre emissor e receptor - contratos expressos tanto na linha editorial como nos mecanismos de hipertexto que são cada vez mais colocados à disposição do leitor.
http://www.versoereverso.unisinos.br/index.php?e=1&s=9&a=3
quarta-feira, 28 de novembro de 2007
China lança HiPiHi, concorrente do Second Life
O mundo virtual HiPiHi, uma versão chinesa de universos virtuais como o popular Second Life, acaba de ser lançado oficialmente após seis meses na fase beta (de testes). Durante esse período, reuniu 30 mil usuários e agora tem o objetivo de conquistar um mercado de mais de 170 milhões de internautas.
Projetado por Hui Xu, um conhecido empresário do setor de informática, de 39 anos, o mundo virtual é semelhante ao do Second Life. Mas conta com um aspecto mais oriental. O cenário inclui templos budistas, dragões, feng shui e motivos relacionados aos Jogos Olímpicos de Pequim, segundo a última edição da revista "That's Beijing". Outra novidade do HiPiHi é o fato de esse universo virtual permitir o uso da telefonia via internet. Desenvolvido em Pequim, o universo HiPiHi deve respeitar as leis chinesas, inclusive a censura. Por isso haverá restrições, por exemplo, a “expressões que prejudiquem os interesses nacionais".
http://g1.globo.com/Noticias/Tecnologia/0,,MUL194748-6174,00.html
A terceirização já atinge o jornalismo on-line
Lucro! Esta seria a resposta. O objetivo de se exportar empregos para países como a Índia é aproveitar a mão-de-obra barata e, com isso, reduzir os custos com salários.
Jornalismo através de imagens em movimento
Ao produzir uma matéria com vídeo e áudio para a web, o jornalista precisa sempre apurar o fato com cuidado e aprender a contar uma boa história. Em termos técnicos, o site e a imagem em movimento não podem ser pesados, para garantir o seu funcionamento (rodar sem falhas). Além disso, o ideal é que o apresentador e os repórteres tomem cuidado para não se movimentarem muito durante a gravação de webjornais, pois isso pode prejudicar a qualidade do vídeo. Ainda, o enquadramento bem próximo à pessoa que irá falar é necessário para que na página da web, onde o vídeo é exposto em dimensões reduzidas, o apresentador ou os repórteres sejam identificados facilmente. A internet ainda é muito lenta e volátil (disseminação da banda larga deve ser uma das alternativas para esse problema), sendo que o conteúdo deve ser o mais objetivo possível (cerca de dois minutos no caso de um webjornal), para não afastar o internauta. Afinal, ele tem um dedo no gatilho ou no mouse e milhões de opções à sua frente. Possui um "controle remoto" muito mais poderoso. Mas está se investindo essencialmente numa proposta diferenciada e num futuro tecnológico que está cada vez mais próximo com o crescimento da banda larga.
Várias tecnologias estão sendo utilizadas na transmissão, mas destacamos as técnicas de compressão e transmissão de imagens do Media Player, MPEG e o Real Video. Existem outras. O importante é que muitas dessas tecnologias são disponíveis na própria rede. As empresas precisam de conteúdos e público. Elas ainda estão apostando numa acessibilidade mais fácil dessas tecnologias.
Fonte: Observatório de Imprensa
Onde está a melhor informação?
Até este momento, quarta-feira, dia 28 de novembro, à 00h05min, os resultados parciais indicam que 172 internautas participaram da votação. A internet aparece na liderança, com 65% dos votos. Em segundo lugar, temos a mídia impressa, com 24% dos votos. O rádio recebeu 10% dos votos e a televisão ostenta mísero 1% da preferência.
É preciso considerar que a votação está sendo efetuada via internet, ou seja, só está votando quem tem acesso à web e freqüenta o site. Isto de certa forma influencia o resultado. Entretanto, apesar disso, podemos considerar um forte voto a favor da credibilidade do webjornalismo, pois trata-se de responder sobre onde está A MELHOR INFORMAÇÃO.
Confira no http://observatorio.ultimosegundo.ig.com.br/
terça-feira, 27 de novembro de 2007
Como escrever para internet
A autora salienta três tipos básicos de textos em um site de notícias:
- textos puros
- textos acompanhados de fotos
- textos acompanhados de fotos e gráficos
Concha Edo também dá dicas para a composição dos títulos das matérias na web. Sugere informação concentrada, de maneira explícita sem deixar dúvidas de interpretação e de forma objetiva. Recomenda o tempo ativo simples, compondo as frases com sujeito + verbo + complemento. Inova ao tirar a importância dos verbos nos tempos presentes. Na opinião da autora, isso não se faz necessário porque a temporalidade das notícias em um site é diferenciada, já que pode ser atualizada a qualquer momento. Neste caso, não há problema em dizer que o evento aconteceu.
Destaca ainda a importância da narrativa fraccionada, já que na primeira tela, junto com a manchete, aparece uma síntese da notícia. Depois, nas telas seguintes é momento de aprofundar o assunto por meio de entradas diferentes. Concha Edo considera a o hipertexto uma das características mais marcantes desta forma de fazer notícia.
Já Canavilhas, ao falar da pirâmide deitada como formato ideal da notícia, também destaca as etapas do aprofundamento da informação. João Canavilhas fala de quatro níveis de leitura: a base (principal, lead), a seguir vem a explicação (por que e como), seguindo com a contextualização (adicionando mais informações com outros recursos como vídeos e som) e a exploração (linkando para informações produzidas anteriormente e partes externas do site, buscando complementar a informação apresentada até então).
Web estará mais Mobile em 2014
A jornalista Cristina Dissat apresentou, no início deste mês, uma reportagem no site Jornalismo na Web, com opiniões de colegas de profissão e especialistas no assunto. É uma verdadeira coletânea de dados e previsões interessantes. Quase todos foram unânimes em projetar a Copa do Mundo de 2014 como sendo a da cobertura móvel, em que muitos anônimos gerarão e receberão notícias nos estádios do mundial.
Transcrevo, na íntegra, trecho de um dos entrevistados de Cristina Dissat. "Daí, para aproveitar, participar e cobrir uma Copa, será uma maravilha! A Web irá se tornar, de vez, a mídia de todos, em que texto, áudio e vídeo servirão como mix de apuração e impressão individual. O muro da tecnologia cairá definitivamente; qualquer programa, funcionalidade ou gadget que não se auto-explicar, estará morto ao chegar". Esta é a previsão de Bruno Rodrigues, jornalista, autor do primeiro livro sobre webwriting e colunista do Webinsider e da Revista Webdesign.
Mario Lima Cavalcanti destacou, nesta segunda-feira, dia 26, que o acesso móvel será maior do que o desktop em 2017, valendo-se de uma previsão feita pelo Yahoo na semana anterior.
Qual o formato de notícia que você prefere?
1. O primeiro grupo contém a explicação no próprio nome: Últimas Notícias. São as informações "minuto-a-minuto" que ocorrem no país ou no mundo, capturadas pelos jornalistas através de agências de notícias, emissoras de rádio e/ou outras fontes. É uma notícia curta, de poucas linhas, geralmente com apenas texto. Há, inclusive, sites especializados, como o Último Segundo.
Comentário:
Há casos, como a Zero Hora, que algumas notícias recém ocorridas na capital ou região metropolitana recebam uma foto no espaço Plantão. O site Terra possui uma área de Últimas Notícias na capa, na parte superior. O UOL, por exemplo, não apresenta um espaço específico, porém atualiza constantemente suas manchetes.
Os sites possuem, também, a ferramenta RSS, que permite a programas agregadores (como o Feedreader) receber estas informações curtas de forma instantânea, sem estar com o site aberto no navegador.
2. A Cobertura Cotidiana é o espaço para as notícias rotineiras, os fatos diários, cujas manchetes podem aparecer em destaque (dependendo da importância) ou então podem ser localizadas dentro da editoria específica. Os sites possuem, em sua maioria, uma barra à esquerda com várias editorias e outros serviços. Há o uso de fotos, textos mais longos, links para outras notícias (forma o hipertexto) e em alguns casos apresenta imagens em movimento (vídeo).
Comentário:
A memória para esse tipo de notícia é curta, pois dificilmente um site mantém as informações de vários dias salvas com destaque. Pode-se chegar às notícias anteriores através de um filtro de busca por assunto, área, afinidade ou palavra-chave. Por isso, requer paciência do usuário para achar o que deseja num emaranhado de links.
3. A Cobertura Especial caracteriza-se por uma reportagem mais elaborada, colocada num formato de web. Estas informações figuram em locais especiais, permanecem mais tempo (atualização mais lenta) e há memória que armazena essas notícias. Exige paciência ao leitor, pois necessita procurar com mais atenção e tempo o que se procura.
Comentário:
O UOL apresenta vários especiais na parte inferior da primeira tela, o que necessita ao internauta rolar a barra até chegar lá. A parte de memória fica mais difícil de encontrar, pois necessita acesso à Folha Online.
No site Terra, há uma área destina às reportagens Especiais ainda na página inicial do site, porém também é preciso descer com a barra de rolagem e encontrar os assuntos. A memória não foi localizada. Creio que é preciso ir adentrando nos assuntos para chegar às informações mais antigas ou importantes.
Também é possível usar a ferramenta de busca, mas é necessário paciência para encontrar o que se quer.
Google planeja investimentos em energia renovável
Por Eric Auchard
SAN FRANCISCO (Reuters) - O Google informou nesta terça-feira que gastará centenas de milhões de dólares nos próximos anos em uma nova tentativa de encorajar o uso de eletricidade renovável barata. Para o projeto, conhecido como Energia Renovável Mais Barata do que Carvão (Renewable Energy Cheaper Than Coal), estão sendo contratados engenheiros e especialistas para trabalhar no desenvolvimento de energia solar avançada, energia eólica, melhoramento de sistemas geotérmicos e outras novas tecnologias, afirmou a empresa norte-americana.
O Google está, desta forma, tirando vantagem de sua crescente disponibilidade de recursos, reconhecimento global da marca e explosiva capitalização de mercado para fazer campanha pelo uso de energia alternativa.
Os líderes da companhia argumentam que a hora é propícia para investimentos em pesquisa inovadora, a fim de cortar custos de energia.
"Nossa meta é produzir um gigawatt de capacidade de energia renovável que é mais barata que carvão. Estamos otimistas que isso pode ser feito em anos, não em décadas", disse Larry Page, co-fundador do Google e presidente de produtos da companhia, em um comunicado.
Um gigawatt de energia é o suficiente para abastecer uma cidade do tamanho de San Francisco, nos Estados Unidos.
Trabalhando junto a seu grupo filantrópico google.org, a companhia relatou que planeja gastar dezenas de milhões de dólares em 2008 em pesquisa e desenvolvimento de energias renováveis, e, eventualmente, ampliará o orçamento para a realização de projetos para gerar "retornos positivos".
Que bonito isso... responsabilidade social sempre gerou marketing gratuito... como esse...Jornalismo de fonte aberta na TV e o uso do celular
Qualquer notícia de interesse da sociedade será registrada pelo celular e enviada para a TV Jornal
Flagrantes, notícias de última hora e denúncias vão estar ao alcance das mãos, a partir desta segunda (26), na TV Jornal. O Notícia celular, novo projeto do Sistema Jornal do Commercio de Comunicação em parceira com a Claro e a Nokia, vai trazer ao público os fatos mais importantes da cidade através das lentes de um celular. “Essa é uma revolução incrível no jeito de fazer telejornalismo”, garante a diretora de jornalismo da TV Jornal, Beatriz Ivo.
Na última sexta-feira, a TV recebeu celulares modelo Nokia N95, com câmeras integradas de 5 megapixels. Com eles, a equipe de jornalismo dará início a essa inovação. “Além da informação instantânea, o Notícia celular abre espaço para a participação das pessoas. O que queremos é democratizar o acesso ao produto final que vai ao ar. Em pouco tempo, a integração vai passar para o restante do SJCC e chegará às mãos do público”, explicou Beatriz.
Qualquer notícia de interesse da sociedade será registrada pelo celular e enviada para a TV Jornal através da tecnologia desenvolvida pela Claro, a rede 3G (celulares de terceira geração com transmissão de dados em banda larga).
O envio de informações em tempo real chegou ao SJCC em 2005, durante a cobertura de Carnaval. “Com aparelhos celulares com tecnologia GPRS, fizemos transmissão online de fotografias para o JC Imagem. Com isso, abastecemos a nossa redação e veículos de todo país”, relembra o diretor administrativo e financeiro do SJCC, Gustavo Theodózio. Em 2006, na cobertura das eleições presidenciais e para governos estaduais, a tecnologia foi usada para transmissão de textos.
Jornalismo on-line, informação e memória: apontamentos para debates
Olá galera. Estou trazendo até vocês alguns apontamentos de Marcos Palacios que saiu na revista PJ:PR – jornalismo Brasileiro na ediçãode 27 de novembro de 2007. Bem quentinha não? http://www.eca.usp.br/pjbr/arquivos/artigos4_f.htm
Por Marcos palacios
Alguns sites jornalísticos apostam na maximização da Actualização Contínua de seu material informativo (como os jornais de portais, a exemplo de Último Segundo do portal IG, em http://www.ig.com.br, ou o Terra Notícias do portal Terra, em http://www.terra.com.br/noticias/); outros exploram mais a Multimidialidade e a possibilidade de aprofundamento de assuntos, com a disponibilização de extensos bancos de dados visuais e sonoros (a exemplo do MSNBC, em http://www.msnbc.com, ou a edição online do semanário brasileiro Veja, em http://www.veja.com.br); outros ainda ensaiam modelos de tipo P2P, “peer to peer”, (como por exemplo o Correspondente, em http://www.correspondente.net enfatizam a dimensão da Interactividade e participação direta. O Crayon (iniciais de Create Your Own Newspaper) é um exemplo de site jornalístico baseado na possibilidade de Personalização, que funciona na Web desde seus primórdios e continua fazendo sucesso (http://www.crayon.net).
Um esclarecimento sobre os conceitos
Nos Estados Unidos e no Brasil é mais usual a aplicação dos termos “Jornalismo On-line” e “Jornalismo Digital”; já para os Espanhóis, o termo mais corrente é “jornalismo eletrônico”, “jornalismo multimídia”, ou “ciberjornalismo”. Detalhe: tudo para conceituar exatamente o mesmo produto. Mas será que estes termos significam todos a mesma coisa? A resposta parece óbvia, mas a verdade é que os nomes não são usados de maneira correta.
O que há é uma especificação gradual dos termos. Jornalismo eletrônico, por exemplo, pratica-se desde os temos remotos em que as velhas máquinas de escrever são trocadas por “olivettis” eletrônicas. Seja de natureza analógica ou digital, o uso de aparatos eletrônicos no processo jornalístico já configura o uso do termo. O jornalismo digital é uma especificação do termo jornalismo eletrônico, porém ainda não estamos falando em jornalismo praticado na World Wide Web. E continuamos não falando quando especificamos o termo “jornalismo on-line”, que pode ser simplesmente a troca de informações entre computadores interligados em rede.
Atingimos sim o conceito correto no uso dos termos “webjornalismo” e “ciberjornalismo”, que englobam todos os termos anteriores, especificando-os. E para os que observam na nomenclatura um problema de pouca expressão para a pesquisa neste campo do jornalismo, é importante ressaltar que o primeiro passo para o entendimento científico é que todos estejam falando a mesma língua, ou se possível for, tenham os mesmos conceitos presentes na memória.
Em que geração estamos?
Os autores do Blog afirmam que a maioria dos sites está ainda na segunda geração, pois a ligação com os meios tradicionais e a falta de linguagem e formatos próprios não os encaixa na terceira geração. As discussões e dúvidas levantadas por essa análise são muito importantes para nossa reflexão sobre esse tema – em que geração estamos? -, que está longe de ser uma unanimidade.
As três gerações
O jornalismo na web não começou assim, como o conhecemos hoje. As primeiras aparições de conteúdo jornalístico na rede foram apenas transposições dos materiais impressos, ou seja, totalmente atreladas ao modelo analógico. Essa foi a primeira geração do webjornalismo, na qual o computar era apenas uma ferramenta, não um meio em si.
Depois, na segunda geração, ocorreram os primeiros movimentos para explorar algumas potencialidades do suporte, como o hipertexto. Mas ainda o conteúdo e sua forma estão extremamente ligados aos meios impressos.
Na terceira geração – teoricamente a que presenciamos hoje – a produção de conteúdos acontece na rede para a rede, com linguagem específica e utilização de todos os recursos e potencialidades que o suporte oferece.
UFBA lança manual de jornalismo digital
Olá galera. agora o jornalismo digital terá manual. dá só uma olhadinha...
Postado por mcavalcanti Será lançado neste sábado, 10, às 17h, no Instituto Cultural Brasil Alemanha (ICBA), o Manual de Laboratório de Jornalismo na Internet, produzido pelos professores Marcos Palacios e Beatriz Ribas, entre 2005 e 2007, na Oficina de Jornalismo Digital da Universidade Federal da Bahia (UFBA), e que reúne exercícios e estudos digiridos.
A publicação, a primeira desse tipo no Brasil segundo os idealizadores, tem caráter introdutório e destina-se a uso em sala de aula, em cursos de graduação ou aperfeiçoamento em jornalismo e áreas afins.
A informação é do blog Jornalismo & Internet, do Grupo de Pesquisa em Jornalismo On-line do Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas da UFBA. JW.
TV Digital
Esta matéria foi publicada na site da Folha Online - Dinheiro
Conversor para TV digital a R$ 750 é caro, diz Lula
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva reagiu com contrariedade à informação de que o conversor para captar o sinal digital custaria ao consumidor cerca de R$ 750, segundo reportagem publicada sexta-feira (15) na Folha de S.Paulo.
Em encontro com empresários, os quais foram levar o convite para o lançamento da TV digital no país, Lula disse que o aparelho é muito caro e cogitou tomar medidas para que seja vendido a R$ 250. "Não se pode achacar o povo", disse. No encontro, o ministro das Comunicações, Hélio Costa, chegou a dizer que, no mundo, o custo de um conversor desse tipo gira em torno de US$ 100 --na cotação de hoje, algo entre R$ 170 e R$ 180.
A data marcada para o início da transmissão digital no Brasil é 2 de dezembro. Para que as TVs em uso recebam o sinal, será preciso um conversor. Esse aparelho receberá o sinal digital e o transformará em analógico.
Pois é, será que isso vai ser apenas privilégio de alguns? Segundo dizem a venda em massa só vai rolar ano que vem. Até lá quem sabe podemos ver na casa do vizinho rico...
A blogosfera
Dahmer, o blogueiro que mantém o Malvados, desenvolveu um mapa da blogosfera brasileira. Segundo ele, "o Grande Mapa Dahmer da Blogosfera Brasileira foi especialmente desenhado para alimentar brigas por coisas pequenas". Seu blog não está nesse mapa? Então começe a brigar...
Lambida News, terceira edição
segunda-feira, 26 de novembro de 2007
Implantação da TV digital no país segue ritmo mundial
No calendário de datas-limites para a extinção do sinal analógico, o Brasil não se encontra tão para trás em relação a países desenvolvidos. O atual sistema de transmissão de televisão aberta será desativado no Brasil em junho de 2016, cinco anos após o Japão, onde a migração começou em 2003.
No mercado japonês, a TV digital estava em 40 milhões de lares no fim do ano passado (84% do total). Nos Estados Unidos, onde o novo modelo de transmissão está no ar há nove anos, 69 milhões de televisores ainda dependem do sistema tradicional.
Para acelerar a transição, o governo norte-americano começará a distribuir, a partir de 1º de janeiro, cupons de US$ 40 para aliviar o bolso na compra de um conversor. O aparelho custa US$ 50.
Enquanto isso, às vésperas do início das transmissões em São Paulo, primeira cidade do país a receber o sinal digital, o governo brasileiro ainda estuda maneiras de baratear o valor dos conversores.
Amanhã, o ministro das Comunicações, Hélio Costa, se reunirá com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Um dos assuntos da pauta possivelmente será o valor do conversor.
O produto mais barato, entre os lançamentos feitos por empresas no mercado nacional, sai por R$ 499. O Palácio do Planalto estuda desde a desoneração sobre o equipamento até a importação. O governo quer conversores a até R$ 250.
Exército investe na comunicação social
Há três anos chefe da Seção de Informações Públicas do Centro de Comunicação Social do Exército (CCOMSEx), o coronel Fernando Cunha Mattos conta histórias do genocídio de Ruanda e da campanha no Haiti – e o faz com admirável articulação. Até Audálio Dantas, representante da Associação Brasileira de Imprensa na coletiva, elogia as falas didáticas do militar. Os estudantes de Jornalismo do Projeto Repórter do Futuro conheceram o Exército como fonte organizada de informação e terminaram cientes do capital que hoje são as mídias para as instituições militares.
O coronel é da Artilharia, mas não fala de canhões: relata o início de um processo de abertura midiática das Forças Armadas a partir da percepção de que elas são instituições de alta credibilidade no seio da população, mas com baixa visibilidade. Hoje, "a instituição deixou de ser aquele grande mudo", afirma. Esta abertura, entretanto, não está no plano da explicitação das verdades inteiras – na entrevista, ele garante um máximo de sinceridade, mas assuntos ligados à censura, por exemplo, passam escorregadios.
A criação de assessorias de imprensa na maior parte dos Comandos Militares, a permissão para acompanhamento de missões e até a edição de materiais informativos sobre aqueles que se arrogam o papel de "braço forte e mão amiga" é a principal forma de angariar essa desejada visibilidade. A política de comunicação, segundo o coronel, decorre da falta de recursos para pagar propaganda.
http://observatorio.ultimosegundo.ig.com.br/artigos.asp?cod=460CID002
Tudo cada vez mais veloz
O desenvolvimento humano deve-se em grande parte à velocidade na troca de informações. Vou citar como exemplo algo acontecido na baixa Idade Média. Marco Polo (1254-1324) empreendeu sua viagem à China, entre os anos de 1271 a 1288, e uma das coisas que mais o impressionou nesse desconhecido país foi a existência do papel moeda, pois eliminaria todos os problemas para transporte de dinheiro metálico, a começar pelo peso. Assim levou essa novidade para sua Veneza natal, mas esqueceu de trazer o sistema de tipos móveis que permitiria a impressão – esta técnica fora inventada na Mongólia e levada para China.
Para que a imprensa surgisse na Europa passaram-se mais de 150 anos. A importância da imprensa foi tanta que muitos historiadores a usam como marco (1455) da mudança da Idade Média para Moderna. O fato é que uma viagem igual àquela que fez Marco Polo acontecia no máximo duas vezes numa vida.
O sistema de comunicação e de troca de informações foi evoluindo em progressão geométrica até chegarmos à internet, um verdadeiro milagre para os de minha geração, nascidos durante a Segunda Guerra Mundial. Não imagino viver sem internet, Google e Skype. Impressiona-me o numero de blogs que circulam, de todas as qualidades e gostos.
Blog na TV
Agora tomo conhecimento que o blog tornou-se uma série televisiva, passando da internet para a telinha da TV.
Dylan Krieger fala olhando a pequena câmera que aparece no monitor de seu computador, contando sobre ela no seu vídeoblog. Fala de sua vida de seus amigos, como fazem muitos outros jovens de sua idade e outros, da mesma idade, o vêem e ouvem.
Essa é a trama de Quarterlife, um retrato da blog generation estadunidense, que há 15 dias está sendo programado pela MySpaceTV, dois capítulos por semana, aos domingos e às quartas-feiras, cada um com a duração de oito minutos. O New York Times o define como "um melancólico retrato de uma geração", já o Los Angeles Times o classifica como "o futuro da televisão". Fato é que Quarterlife é a primeira experiência de sucesso em misturar novas tecnologias: televisão com temas etários, procurando capturar o público jovem que sempre vê menos TV e usa a web mais para entretenimento.
Quarterlife gira em trono das confissões "telemáticas" da jovem Dylan Krieger (interpretada por Bitsei Tulloch), que atravessa seus vinte anos (um quarto da vida, daí quarterlife) combatendo com sentimentos contrastantes, com desilusões, com a sensação de não conseguir realizar seus desejos ou ser aquilo que quer. "Por que não fazemos um blog?", pergunta Dylan a si mesma, "Façamos um blog porque existimos, portanto somos... idiotas", esta é sua amarga conclusão.
O sucesso foi inesperado, a ponto da NBC querer comprá-lo para transmiti-lo nos canais tradicionais.
Os autores da série Marshall Herskovitz e Edward Zwick pensaram, acertadamente, em criar também um site, que vive paralelamente à série, onde realidade e ficção se misturam e é possível encontrar o verdadeiro blog de jovem Dylan, um site de community onde podem ser colocados online vídeo, áudio e outras coisas.
É a troca de informações tornando-se cada vez mais veloz.
http://observatorio.ultimosegundo.ig.com.br/artigos.asp?cod=460TVQ002
Mapa encontra Wi-Fi gratuito pelo Brasil
Olá Blogueiros. Estou trazendo esta matéria que saiu na folha uol, do dia 29/10/2007 sobre o acesso a internet sem fio, que explica como se conectar, mas atentem bem ao autor da matéria, Gustavo Villas Boas que faz um alerta sobre os perigos que existem nesta conexão.
GUSTAVO VILLAS BOAS
da Folha de S.Paulo
O acesso sem fio por pontos Wi-Fi está disponível em shoppings, aeroportos e até cafeterias. Os hotspots --como são chamados os pontos-- podem ser gratuitos ou pagos.
Existem cartões PCMCIA que dão condições de acesso a um ponto Wi-Fi pelo notebook. Alguns laptops já vêm com o equipamento necessário para esse tipo de conexão embutido --são os casos do Itautec N830 e do Positivo Mobile W98 usados nos testes dos três minimodems para esta edição--, mas para tornar o hardware disponível, é comum ser preciso apertar um botão no corpo do computador portátil (normalmente, ele tem um ícone com uma antena emitindo sinal; veja no manual).
Em um local que você saiba que existe uma rede sem fio, faça seu computador a encontrar. No XP, vá a Conexões de rede, no Painel de controle.
Pressione o botão direito do mouse sobre o ícone Rede sem fio. Vá a guia Redes disponíveis e escolha em qual você deseja entrar --não entre em redes que não conheça e tenha certeza de que a que você vai aceder está correta.
Existem pontos de acesso disfarçados, perto de hotspots gratuitos, que servem como isca de piratas. Por isso, evite redes com nomes genéricos. Além disso, uma rede aberta pode pertencer a uma pessoa que configurou de forma equivocada seu ponto privado.
Só entre em uma rede Wi-Fi com o firewall ligado e atualizado. Também não preencha dados de formulários em páginas que não usem conexão criptografada para a troca de dados --os sites que começam com https utilizam essa proteção.
De qualquer forma, evite usar sites de bancos e que pedem informações que podem comprometer sua segurança. A chave criptográfica dos dados pode ser quebrada.
Pontos públicos
Mesmo com as questões de segurança, o acesso a redes Wi-Fi gratuitas pode ser irresistível para os donos de notebook --e as opções em cidades grandes aumentam.
O portal MSN tem um excelente serviço de localização destes pontos pelo mundo e pelo Brasil (hotspot.msn.com/web/SearchView.aspx).
Escolhendo o estado e a cidade, o usuário tem acesso a um mapa com os lugares de conexão em destaque.
No site, você escolha entre acessos pagos, gratuitos ou ambos. Na busca avançada, dá para escolher o tipo de serviço que oferece o ponto sem fio --bar, aeroporto, atração turística etc.
Apertando sobre o nome de uma localidade, é possível ver mais detalhes e até ordenar que o site determine uma rota a partir de um endereço escolhido por você.
Não use acento para escrever o nome do município. Nos testes da Folha, a função de código postal não funcionou com um número de CEP --utilizando esse critério, seria possível até encontrar um hotspot determinando uma distância máxima do CEP apontado pelo internauta.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u340678.shtml
INTERATIVIDADE: AUMENTO DE AUDIÊNCIA NO JORNALISMO ONLINE
Internet interplanetária
Vinton disse em entrevista à Folha Online: “Desde 1998, estou trabalhando nesse projeto no Laboratório de Propulsão a Jato da Nasa (agência espacial dos Estados Unidos), e nós estamos no caminho de nos tornarmos capazes de juntar os planetas do Sistema Solar com a internet terrestre para formar sistema interplanetário”.
Mas os problemas para implantar esse novo sistema não são poucos. “A resposta de uma mensagem enviada para uma sonda em órbita de Marte pode levar até 40 minutos para chegar”, explica cientista Eduardo Whitaker Bergamini, especialista em sistemas espaciais de dados ao site JBOnline.
Além da distância, os fenômenos espaciais influenciam muito nas transmissões via ondas de rádio, praticadas hoje e previstas para serem usadas também na internet interplanetária. “A radiação cósmica, o vento e as explosões solares e nossa atmosfera interferem na comunicação”', diz Bergamini, “a ponto de ela chega ao nível de 1 bit de dados para 1 bit de ruído”.
Mesmo assim, o novo sistema é um avanço considerável, dando a impressão de que nada mais é impossível.
domingo, 25 de novembro de 2007
Comentário da enquete
Grande abraço a todos.
sábado, 24 de novembro de 2007
Lembida News, segunda edição
sexta-feira, 23 de novembro de 2007
Orkut terá de fornecer dados de usuários
O Ministério Público e a Polícia Civil do estado de São Paulo divulgaram uma liminar que solicita a empresa Google Brasil Internet em fornecer dados cadastrais de usuários do site de relacionamentos Orkut que pratiquem crimes.
Segundo o juiz Gustavo Quintanilha a empresa alega não poder obter as informações, pois elas estariam armazenadas em provedores fora do país. “A alegação de que os dados estariam armazenados em provedores fora do país consiste em insulto às autoridades requisitantes, visto que tanto é notório que as informações podem ser instantaneamente obtidas pelo réu, através da própria rede mundial de computadores”. A empresa ainda pode recorrer mas, se não cumprir a decisão, terá que pagar uma multa diária de R$ 50 mil.
Google é líder no mercado de buscas
A participação do Google no mercado de buscas de internet nos Estados Unidos subiu novamente em outubro e chegou a 58,5%, segundo dados da consultoria comScore. Com a alta, de 1,5 ponto percentual em relação em setembro, a empresa mantém a tendência de concentração do setor, o que faz com que alguns analistas já falem em "monopólio".
Em outubro, todos os outros quatro maiores sites de busca (Yahoo!, Microsoft Live Search, Ask e a rede Time Warner, incluindo a AOL) tiveram queda ou se mantiveram estáveis na participação de mercado em relação ao anterior.
Isso ocorreu apesar de todos terem registado aumentos de pelo menos 5% no número de acessos. Os internautas nos Estados Unidos fizeram 10,5 bilhões de buscas em outubro, um aumento de 12% em relação ao mês anterior. Destas, 6,1 bilhões foram feitas nos sites do Google, uma alta de 15%.
Ou seja, apesar de conseguirem aumentar sua audiência, esses sites não estão conseguindo crescer no mesmo passo que o Google.
O Yahoo, por exemplo, viu sua fatia do bolo diminuir de 23,7% para 22,9%, enquanto o mecanismo da Microsoft caiu de 10,3% para 9,7%. O Asknetwork ficou estável em 4,7% e a Time Warner obteve 4,2%, ante 4,3% em setembro.
Até os 100%
Na terça-feira, a corretora Credit Suisse afirmou que a empresa de Mountain View está no caminho de monopolizar o mercado de buscas.
"Nós acreditamos que esse é um mercado naturalmente monopolista e esperamos que ao longo do tempo o Google vai continuar ganhando espaço até efetivamente atingir os 100%", disse o analista da empresa, Heath Terry, em comunicado.
Rádioweb conquista primeiro prêmio internacional de Jornalismo
Em agosto, elas veicularam a história de pessoas que enfrentam doenças cardíacas, inclusive de jogadores de futebol, e que adotaram hábitos de vida mais saudáveis. No total, foram 179 trabalhos inscritos de 12 países da América Latina. Veja mais informações no site da Sulrádio.
Inclusão digital na zona rural
Isto significa que os agricultores - ou seus filhos - que quiserem acessar à rede têm condições de fazê-lo de duas maneiras: por linha discada ou banda larga. O sistema ainda está em fase de testes, mas os usuários já aprovam a novidade.
quinta-feira, 22 de novembro de 2007
INCLUSÃO DIGITAL EM MUÇUM
Parece mentira, mas é a pura verdade!
A cidade de Muçum, conhecida também como Princesa das Pontes, localizada no Vale do Taquari está iniciando o processo de inclusão digital. Segundo informações do prefeito Municipal, Ivanor Roque Morás, a idéia é disponibilizar o acesso a internet a todas as pessoas que possuem computador em casa.
Para que isso aconteça, a prefeitura está adquirindo a antena que disponibilizará o sinal às residências do município, das 19h às 7h.
Claro, que para o cidadão ter pleno acesso a este serviço ele deverá ter suas contas, de água, IPTU, alvarás em dia. Caso isso não ocorra, o município não estará liberando o acesso ao usuário.
Para Muçum é um grande passo para a inclusão digital.
Quem sabe os municípios aqui do Vale comecem aos poucos e imitem ou criem novas idéias para disponibilizar esse meio de informação a toda população.
De guardiães da notícia a conselheiros públicos
O Jornalismo está imerso na socieade e esta em constante mudança, assim como seus valores. Não poderia ser diferente, o fazer jornalístico estar, também, em constante discussão e modificação de teses e conceitos.
O Departamento de Jornalismo da Universidade de Nova York (NYU) começou a testar no dia 15 de novembro um novo sistema de reportagem setorizada, que pode alterar os conceitos tradicionais sobre produção de notícias jornalísticas. O projeto chamado BeatBlogging (literalmente: blogando setorizadamente) é uma idéia do irrequieto professor Jay Rosen, o diretor da Escola de Jornalismo que está tentando mudar as rotinas da reportagem na imprensa norte-americana a partir da idéia de que o repórter não é mais o dono da notícia.
Rosen reuniu um grupo de 13 repórteres especializados, que aqui no Brasil são chamados de setoristas, e deu a cada um deles a missão de usar um blog para criar redes de contatos, cujos integrantes serão os responsáveis pela produção das noticias publicadas na seção ou coluna assinada pelo profissional. Na verdade trata-se de uma webificação do velho caderninho de telefones de contatos que até hoje ainda é a grande arma da maioria dos repórteres de polícia e de política. Só que em vez do caderno ser exclusivo de um único profissional, o participantes do BeatBLogging vão socializar seus contatos não só entre seus colegas e concorrentes como entre as próprias fontes de informação.
Notícia completa sobre o assunto está no site Observatório da Imprensa. Vale a pena ler.(http://observatorio.ultimosegundo.ig.com.br/blogs.asp?id_blog=2&id={FB521D98-73BE-4F00-B947-41090D036A4B})
O que chama a atenção é que são 13 repórteres experientes, que a partir de agora vão usar um blog pessoal para interagir com suas fontes de informação, que além de darem notícias, vão também participar da edição das matérias. O que o projeto do professor Rosen pretende testar, na verdade, é a transformação dos jornalistas de guardiães da notícia em uma espécie de conselheiro ou tutor público em matéria de notícias de interesse público.
quarta-feira, 21 de novembro de 2007
Criação do SIBRATEC deve aumentar pesquisa tecnológica
Agora, o que as empresas gastarem com projetos de pesquisa científica e tecnológica e de inovação poderão ser excluídos da base de cálculo da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL). Além disso, a importação de bens destinados a essas pesquisas será facilitada. Os Ministérios da Ciência e Tecnologia, do Desenvolvimento e da Fazenda têm 45 dias para estabelecer os procedimentos para o desembaraço aduaneiro.
Estão nos vendo
Dêem uma olhada no blog http://jornalismomovel.blogspot.com/ e aproveitem para ler o post sobre a implantação da rede G3 no Brasil, que vai dar aos aparelhos celulares mais capacidade de gerenciamento de arquivos pesados de áudio e vídeo. Isso é muito interessante à medida que cada os cidadãos participam cada vez mais da produção jornalística, seja através de blogs, seja através de links específicos em sites de empresas de comunicação jornalística. Além disso, os jornalistas que atuam em reportagens externas vão ter mais uma ferramenta para fazer seu trabalho de forma rápida, diretamente do local e, por que não, com qualidade.
terça-feira, 20 de novembro de 2007
Internautas compram time de futebol pela internet
Olá pessoal. A nova tecnologia ( Internet) está fazendo de tudo. Agora existem internautas que são donos de um time de futebol. A história quem nos conta é Eduardo Vieira da Costa, editor de esporte da folha online no dia 16/11/2007, intitulado “O povo contra Abramovich”
Em 2003, Roman Abramovich comprou o time do Chelsea por quase US$ 300 milhões. Mas hoje ser dono de um time de futebol é possível para qualquer um que tenha R$ 130.
Nesta semana, o projeto do site MyFootballClub saiu do mundo virtual para o real. A página foi criada por Will Brooks com o propósito de unir pessoas em um consórcio para comprar um clube. Cada um tem que pagar 35 libras.
Como 20 mil pessoas já pagaram a quantia, as 700 mil libras (cerca de R$ 2,4 milhões) arrecadadas serviram para comprar 51% do pequeno Ebbsfleet United, atual nono colocado da quinta divisão inglesa.
Isso torna o Fleet, como é conhecido, o primeiro time a ser comprado pelo povo na história do futebol. Gente de mais de 70 países já comprou sua parte.
Mais: cada um dos donos do time vai ter direito a decidir tudo sobre o clube por meio de voto direto pela internet. "Own the club, pick the team" é o lema do MyFC. Algo como "seja o dono e escolha o time".
Isso significa que os novos donos do clube vão decidir tudo. Desde contratações a serem feitas até reformas no campo e escolha de funcionários. E, principalmente, vão decidir a escalação da equipe para cada jogo. Tudo por voto.
O técnico do time, Liam Daish, será mantido, mas terá que obedecer aos desejos dos donos-internautas.
A pouco tempo, escrevi aqui sobre o Hapoel Kiryat Shalom, time de Israel em que os internautas também decidem a escalação. Na ocasião, classifiquei-o como o "time mais democrático do mundo".
Mas o Fleet ganha nesse quesito de longe. O Hapoel pertence a um único dono, que decidiu dar chance aos torcedores de darem seus pitacos. O clube inglês pertence aos fãs. Milhares de Abramovichs sem dinheiro numa democracia caótica.
Além dos 20 mil que já pagaram, pelo menos outros 30 mil já aderiram ao projeto no site do MyFC. O dinheiro que entrar deverá servir para melhorar a estrutura do clube e contratar jogadores na janela de inverno do futebol europeu. Mas, é claro, tudo vai ser decidido por voto.
Com sorte, em alguns anos o Ebbsfleet pode até vir a enfrentar o próprio Chelsea na Premier League. Vai ser o povo contra Abramovich. Duelo interessante.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/colunas/regra10/ult3255u345761.shtml
Jornalismo online X radiofônico e televisivo
Olá pessoal do lambida, procurei durante algum tempo Saber qual a diferença entre o jornalismo online o radiofônico e o televisivo, na questão da informação e agora encontrei algumas respostas no livro METAMORFOSES JORNALÍSTICAS: formas, processos e sistemas, EDUNISC, Santa Cruz do Sul, 2007, do qual nosso amado mestre Demétrio é um dos organizadores.
A TEMPORALIDADE DAS PRÁTICAS ENUNCIATIVAS
NAS NOVAS FORMAS DO JORNALISMO ONLINE
Carlos Eduardo Franciscato
A temporalidade das novas formas de jornalismo online
Fidalgo (2004) considera que a periodicidade se aplica aojornalismo online, pois um jornal ou uma revista na web preserva um ritmo de atualização do conteúdo conforme a sua capacidade de produção, o tipo de produto jornalístico e o seu público. Na web, o leitor desenvolve hábitos adequados ao suporte digital, particularmente
ao armazenamento, indexação e disponibilização online da informação, o que não é possível nos demais meios:
O destinatário pode conciliar no jornalismo online o que
não pode fazer no jornalismo radiofônico, que é conjugar
da melhor forma, ou do modo que lhe for mais conveniente,
a periodicidade acrescida da informação com os hábitos
discretos de obter informação a intervalos regulares. Acresce
neste ponto que o jornalismo online pode manter
continuamente acessíveis as sucessivas edições de um
jornal, o que obviamente a rádio e a televisão não podem
fazer, e dar uma profundidade temporal única ao
desenvolvimento noticioso de determinado evento
(FIDALGO, 2004, p. 12).
Metamorfoses jornalísticas: formas, processos esistemas
organizadores Ângela Felippi; Demétrio de Azeredo Soster e Fabiana Piccinin
Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2007.
segunda-feira, 19 de novembro de 2007
Lambida News - primeira edição
Eis-me de volta
União entre TV e WEB
"Pelo que deu para acompanhar via streaming e chat daqui, do Brasil, minhas expectativas estavam certas. O NewTeeVee Live se mostrou como o melhor evento sobre web do ano. Foram discutidas questões sobre a convergência entre TV e web. Alguns pontos importantes: Sobre vídeos em alta definição - High Definition: Apesar das iniciativas da AT&T, do Vimeo e da rede de videocasts Revision3, que está montando um estúdio em High Definition, a indústria ainda não vê importância em fornecer vídeos em alta definição. Não que o assunto não esteja sendo estudado [o YouTube tem previsão de ter High Definition], mas ainda não é o momento.
CBS, YouTube e Level 3 Comunications.
Para eles, a prioridade é conteúdo. Tornar esse conteúdo em vídeo cada vez mais onipresente e acessível [parte jurídica e tecnológica], para depois investir em um "empacotamento" melhor [high definition]. Monetização de vídeos online e videocasts: Para variar, o assunto de como ganhar dinheiro com videocasts entrou em pauta. Aliás, monetização é atualmente assunto em qualquer conferência sobre blogs, o que já se tornou cansativo, pois, no final, ninguém chega a lugar nenhum. Idem quando o assunto é vídeos online. O modelo é o mesmo da TV. Venda de espaço publicitário. A Blip.TV tem o projeto de reunir debaixo de seu chapéu os melhores videocasts e videoblogs da rede, para depois vender em um pacote único publicidade para todos eles. Outros seguem o caminho do WallStrip [videocast sobre economia]. São adquiridos por grandes players [no caso, a CBS], que passam a pagar todas as suas operações. Percebi dois caminhos mais promissores nos formatos de publicidade para videocasts e vídeos online. Já que comerciais de 30 segundos antes de um vídeo não funcionam mais: * Product placement [modelo antigo também] - a inserção de um produto no meio de um programa. Por exemplo, aquele laptop em cima da mesa da apresentadora é patrocinado pela Dell. * Pre-rolls - aquelas espécies de popups transparentes, que aparecem na parte debaixo do player no início de cada vídeo [imagem acima]. Problemas de métricas: Um dos problemas atuais é o das métricas, que ainda não são capazes de trazer resultados confiáveis. Cada um apresenta uma métrica ao mercado. Jayant Kadambi, da agência de publicidade em vídeos online YuMe, deu a entender que não adianta falarmos de monetização de vídeos online, enquanto não oferecermos métricas claras ao mercado. Em relação à cultura da métrica por cliques, cada vez mais questionada por anunciantes, Quincy Smith, da CBS, lembrou um detalhe importante. Quando uma pessoa clica em um vídeo, não quer dizer que ela vai assisti-lo até o final. Fragmentação: No ano passado, 9 em cada 10 vídeos mais populares do Digg eram do YouTube. Hoje esse cenário se inverteu. Apenas um é do YouTube. A fragmentação dos sites de vídeos está à caminho. Produção versus distribuição de conteúdo: Algumas startups e empresas de mídia já perceberam que a distribuição de conteúdo está nas mãos dos usuários. E estão se focando no que elas fazem melhor - produzir conteúdo. A CBS e a rede de videocasts Revision3 já seguem esse caminho e estão "terceirizando" a distribuição de seus conteúdos, fechando parcerias com agregadores de vídeos e blogs. Convergência entre TV e web: Quincy Smith, diretor da CBS Interactive, é o profissional que está na linha de frente da convergência entre TV e web em uma das maiores redes de TV dos EUA. Segundo ele, os profissionais da velha mídia estão se esforçando mais para aprender com a nova mídia do que a nova mídia com a velha [opa, assino embaixo!]. Segundo pesquisas da CBS, os usuários entram na rede mais para assistir a resumos e a melhores trechos de séries online do que para ver episódios inteiros [talvez por que baixem os episódios completos via BitTorrent?]. Dessa forma, a internet não canibaliza a TV. Pelo contrário, trabalha em conjunto. Segundo Smith, dentro do posicionamento de ir onde o usuário está, os embed videos têm papel-chave atualmente para as empresas de mídias. E o p2p é a solução atual mais econômica para distribuir programas completos na rede".
sábado, 17 de novembro de 2007
Enquete
Internet rápida em todo País é prioridade do governo
Numa pesquisa rápida sobre tecnologia pelos principais sites jornalísticos do Brasil, me deparei com uma notícia que chamou minha atenção, principalmente por estar ligada com o assunto que tratamos em aula – jornalismo digital. O governo anunciará nas próximas semanas medidas com o objetivo de fornecer infra-estrutura para internet de alta velocidade (banda larga) em todos os municípios brasileiros nos próximos três anos. A informação foi dada no último dia 13, pelo ministro das Comunicações, Hélio Costa, em entrevista coletiva no Fórum de Governança da internet. O ministro afirmou que passou a ser uma prioridade do governo a internet chegando em todas as escolas do país e em todas as cidades.
A medida será importante para aumentar a audiência no que diz respeito ao webjornalismo, que para mim ainda carece de maior acessabilidade em virtude do alto custo da internet rápida e sua abrangência restrita a alguns locais. Agora, com essa nova infra-estrutura, as pessoas poderão ter suas condições de acesso facilitadas. O custo total para garantir esse objetivo não ficaria em menos de R$ 2,5 bilhões a R$ 3 bilhões, segundo Costa.
O ministro contou que o plano inclui o uso e possível unificação de estruturas estatais já existentes, como fibras óticas que passam por dentro de gasodutos e oleodutos como os da Petrobras e pode ter a Eletrobrás em atividade de coordenação delas. O ministro informou que os cabos de fibras óticas que correm sobre as torres de alta tensão cobrem praticamente toda a costa brasileira. O governo também pode dar uma contrapartida para que as empresas de telefonia substituam todos os postos de telefonia pública (PST) por infra-estrutura capaz de transmitir dados, o que tem custo estimado de R$ 1 bilhão.
"Paiê, o que é sexo oral?"
Por Julienne Gananian
Existem muitos tipos de pais: os liberais, os conservadores, os que não se preocupam, os que se preocupam até demais...
Porém, quando o assunto é sexo a maioria tem dúvidas, que se intensificam quando os filhos chegam à adolescência.
Achei um site bem bacana para os pais que por ventura estejam passando por situação semelhante. CLIQUE AQUI e confira as dúvidas mais freqüentes na maioria das famílias.
CONTEXTUALIZANDO: Há umas três sextas-feiras o professor Demétrio veio contando um diálogo que teve com sua filha. A menina, segundo o pai, inocente, fez uma dessas perguntas cabeludas (quase que literalmente), deixando o pai de... cabelos? Enfim, em pé. Na tentativa de ajudá-lo e saindo um pouco da metalingüística blogueira, achei umas palavras de conforto.
Adverto porém, o pai, professor e possivelmente meu assassino, que enquanto tudo não passar de teoria e a resposta for "Que nojo!!!" tá tudo tranqüilo...
Grande abraço!
terça-feira, 13 de novembro de 2007
Banda Larga Acessível
Além disso, municípios menores como os da região do Vale do Taquari também contarão com esta ferramenta - o que permitirá um maior exercício de webjornalismo na região. É esperar pra ver!
Mais informações em: http://tecnologia.terra.com.br/interna/0,,OI2071061-EI4802,00.html
segunda-feira, 12 de novembro de 2007
Sobre Jornalismo On-line
Moçada, este vídeo e uma contribuição de nossa colega Deize Scartezini Filho ao Lambida Digital. Abraço a todos. Demétrio
Notícias na palma da mão
Como o site do Globo Online mesmo relata, “diferente da primeira geração de sites WAP, que exibem apenas uma lista de notícias, O Globo.mobi é um site pensado para celular, com navegação e usabilidade próprias para este meio, e traz recursos tecnológicos inéditos em portais de notícias no Brasil. Na prática, o leitor vai acessar exatamente o que está na internet no Globo Online hoje, e ainda comentar matérias ou enviar relatos para o Eu-Repórter, nosso canal de jornalismo participativo” afirmou Daniel Stycer, gerente de Produto do Globo Online.
A notícia veiculada no Globo Online hoje, também explica os procedimentos necessários para acessar a nova ferramenta do Globo: “Para visualizar o novo site móvel, o leitor só precisa conferir se o seu aparelho celular possui acesso a um browser de internet (navegador portátil, em geral representado no menu do celular pela imagem de um globo terrestre). A partir daí basta digitar o endereço http://globon.mobi no navegador para ter acesso gratuito a todo o conteúdo disponível. Como premissa do conceito ".mobi", o site só exibe fotos e demais recursos quando o leitor solicita, o que deixa as páginas mais leves e mais rápidas de visualizar. O acesso ao O Globo.mobi para leitura é gratuito. O usuário que quiser participar dos canais de interatividade precisa apenas se cadastrar pelo próprio celular ou ainda pela página do Globo Online”.
Leia a matéria completa no site
http://oglobo.globo.com/tecnologia/mat/2007/11/09/327110634.asp
avaliação de Zerohora.com
CARTAS DO EDITOR
Bíblia de inovações e tendências em redações mundo afora, o blog do Fórum Mundial de Editores (http://www.editorsweblog.org/) publicou esta semana três experiências de integração e renovação editorial que vêm despertando a atenção internacional: duas européias - o britânico Daily Telegraph e o holandês Volksrant - e a nossa bem gaúcha Zero Hora. A curiosidade com o que se passa aqui é resultado da explosão de criatividade e inovações que vem tomando conta de ZH desde o lançamento do novo site do jornal na internet, com reflexos também na edição impressa.Na quarta-feira, a Redação de ZH parou para respirar por uma hora e ouvir 10 relatos destas experiências que ajudam a moldar a história do jornalismo. Elas são apenas uma amostra das mudanças frenéticas que ocorrem diariamente no processo de se fazer jornal. Acompanhe abaixo um resumo delas:1) A colunista Rosane Oliveira relatou como o blog em zerohora.com permite que dê furos que, de outra forma, vazariam para outros veículos antes da edição em papel. 2) Inquieto e inovador fotógrafo do Diário Gaúcho, Marcelo Oliveira revelou como desenvolveu, junto com o fotógrafo Fernando Gomes, de ZH, um equipamento que permite fotografar e gravar vídeos ao mesmo tempo. Simples e eficaz, o sistema permite que o fotovideógrafo (ou será videofotógrafo?) não perca nenhuma cena ou imagem em movimento.3) A fotógrafa Adriana Franciosi contou como suas fotos para o recente Guia da Adoção foram transformadas por Marcos Borges, da editoria de Arte, em uma emocionante seqüência de imagens no site de zerohora.com. O guia ganhou ainda maior dimensão e perenidade. 4) Recém-chegado da Antártica, Marcelo Fleury explicou como escrever para o blog Rumo Sul e para a edição impressa possibilitou uma cobertura diferente das costumeiras descrições de viagens ao continente.5) Os assistentes de blog Paulo Germano e Michele Iracet relataram o grande interesse e audiência por vídeos nos blogs, como as historinhas contadas por David Coimbra, ou a leitura de trechos de livros por escritores. 6) Coordenadora da Central do Interior, Caroline Torma mostrou como os correspondentes de ZH se adaptaram para transmitir rapidamente fatos e notícias para o site e abordagens mais elaboradas para a edição impressa. 7) Mais antiga correspondente de ZH no Interior, Marielise Ferreira, de Erechim, relatou - em vídeo gravado com celular - como atuou para a internet e para o papel durante a cobertura da tragédia com ônibus e caminhões em Descanso (SC) e como enviou o primeiro esboço de infográfico que viria a ilustrar a reportagem nas edições de papel e online. 8) A notícia em primeira mão da dupla gravidez de Fernanda Lima, dado em zerohora.com, foi apresentada pela colunista Mariana Bertolucci. Como a edição do Segundo Caderno há havia sido fechada, Mariana postou a informação exclusiva no site de ZH, com imediata repercussão em sites nacionais.9) As repórteres Juliana Bublitz, plantão da Geral, e Melissa Hoffmann, plantão do Segundo Caderno, além do fotógrafo Marcos Nagelstein, relataram como o fato de se ter uma edição durante 24 horas no ar permite atualizações depois que a edição em papel já está fechada e como as próprias fontes se mostram agora mais estimuladas a transmitir informações. 10) Ao apresentar uma reportagem sobre Macalão, Fabiano Costa e Cauê Fonseca, da Política, mostraram como é possível atuar ao mesmo tempo em mais de uma mídia e como uma entrevista em vídeo ajudou a amplificar e complementar uma cobertura qie antes restrita ao papel.Este é um início. Muito mais já está sendo feito em ZH, sempre balizada pela obstinação de entregar uma edição melhor a cada dia - e, agora, também a cada minuto.(marcelo.rech@zerohora.com.br)