terça-feira, 4 de dezembro de 2007

Informação de qualidade não tem preço

Trecho da coluna de Sonielson Luciano de Sousa (Observatório da Imprensa - 04/12/07)

Como o leitor pôde perceber pelas chamadas acima, este artigo aborda um assunto que, em 2007, ganha grande atenção e visibilidade na mídia especializada do Brasil e do exterior: a expansão e importância dos jornais gratuitos.

Estima-se que, atualmente, mais de 20 milhões de exemplares de jornais impressos circulem diariamente pelo mundo – há muita gente que ainda imagina que jornais gratuitos são algo exclusivamente brasileiro.

Primeiro, eles invadiram a Europa. A precursora foi a Suécia. Logo se alastraram, principalmente por países como Portugal, Inglaterra e Alemanha. Caíram no gosto do povo, pessoas de todas as idades e classes sociais. Agora, o mais resistente de todos os países em relação a estes veículos, a França, também cedeu à nova tendência. Le Monde – um dos maiores jornais franceses – acaba de lançar o seu vespertino gratuito, com distribuição e logística calcada apenas nas cotas publicitárias, sem assinaturas. Um detalhe é que nenhum dos principais veículos impressos gratuitos da Europa utiliza mais que 40% de suas páginas para anúncios. Traduzindo: a maioria do espaço é dedicada à parte editorial, à produção jornalística.

http://observatorio.ultimosegundo.ig.com.br/artigos.asp?cod=462FDS003

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