- Como o Grupo Popular de Comunicação usa, e se usa, esse método de fazer notícia?
Lucas - Ainda utilizamos pouco o método de fazer notícia para a internet (jornalismo online). A nossa página na web (www.popularnet.com.br), por exemplo, está em fase de reestruturação e, atualmente, só há um link para que o internauta possa ouvir a emissora de rádio (Popular FM - 96,9) através da internet. As notícias foram retiradas e há um processo de estudo e desenvolvimento de um novo site.
- Qual a opinião que o grupo Popular tem sobre fazer jornalismo online?
Lucas - É no que todos os grandes veículos do País estão apostando e investindo. É o meio do presente, mas a exemplo da maioria dos co-irmãos, ainda há dúvidas quanto ao retorno e a viabilidade financeira deste processo na região. Houve uma tentativa, bastante incipiente, em 2004, porém ainda de acordo com a primeira geração, sem explorar todos os recursos.
- Como você, comunicador, vê o jornalismo online na região?
Lucas - Vejo que ainda está em processo de implementação e desenvolvimento. Avalio que estamos numa primeira geração do jornalismo online, talvez ingressando na segunda, pois os recursos utilizados são destas fases e falta utilizar mais ferramentas que a web disponibiliza.
- Na sua e na opinião do grupo Popular, o JOL tem, digamos, "futuro" na Região?
Lucas - Claro que tem, mas precisamos pensar em algo diferente, não a pura e simples transposição de conteúdo nem a reprodução parcial das notícias já veiculadas em outros meios, muito menos o "copia" e "cola" dos grandes veículos. É um processo que exigirá seu tempo de amadurecimento: os veículos e o público precisam entender e se acostumar.
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