sexta-feira, 31 de agosto de 2007

Blog: pesquise o serviço mais adequado


Blogger é um dos blogs preferidos

O primeiro passo na hora de criar um blog é a escolha do serviço de hospedagem do site. Preferido pelos blogueiros mais experientes, o Blogger (www.blogger.com) é inteiramente gratuito. Apesar de não oferecer um mecanismo para colocar imagens nas páginas integrado com o publicador, o serviço utiliza um software, o Hello, para redimensionar, armazenar e colar as imagens nos blogs automaticamente. Basta baixá-lo e procurar pelo recurso BloggerBot.
No site do Blogger – que, com a exceção da página inicial, é todo em inglês – é possível encontrar informações para operá-lo. Apesar de extremamente fácil de usar, quem não domina o inglês pode encontrar dificuldades nesse e em outros serviços não traduzidos.
Nesse caso, a solução é optar pelos serviços brasileiros. Na comunidade Link (http://link.estadao.com.br) é possível criar um blog bastante simples, gratuitamente. Blogs mais sofisticados estão disponíveis nos portais como Terra (http://weblogger.terra.com.br) e no iG (http://blig.ig.com.br). Em ambos a versão paga custa R$ 9,90. O Terra oferece dois megabytes de espaço e um publicador integrado com o Word. O iG oferece 10 megabytes de espaço livre. A versão gratuita do iG dispõem de um megabyte de espaço, e a do Terra 720 Kb.
Já a versão gratuita do UOL Blog (www.uol.com.br/blog) tem apenas quatro megabytes de espaço para armazenamento. No entanto, assinantes do portal têm direito a 30, 50 ou 100 megabytes, de acordo com a assinatura. A ferramenta utilizada pelo portal possibilita ainda enviar posts pelo telefone celular, via SMS.
Dono da marca Blogger no Brasil (www.blogger.com.br), o portal Globo.com é o único que não oferece uma versão de sua ferramenta para não assinantes. Para quem é assinante, o serviço tem a vantagem de ser um dos pioneiros do Brasil.

Um comentário:

Demétrio de Azeredo Soster disse...

Observem o que nos traz este post: criar um site, em forma de blog ou não, está cada dia menos complicado. O mesmo não pode ser dito em relação à forma que tratamos o jornalismo nestes espaços. É preciso, portanto, nos concentrarmos cada vez mais em termos de conteúdo e forma para que obtenhamos resultados interessantes; bons de ser lidos.