Um dos debates que travamos na nossa aula desta sexta (19/10) foi sobre a quantidade e importância de algumas "informações jornalísticas" que estão nos sites, principalmente nas seções entituladas "você repórter".
Nem tudo interessa para todos, mas os portais estão preocupados em buscar o máximo de acessos, por isso abre-se uma janela grande. Claro que há coisas legais, bacanas e diferentes aparecendo, porém o que de fato é jornalismo? Quem faz a seleção, a triagem e a devida adequação desse assunto nos moldes jornalísticos? Ou estaríamos em processo de criação de um novo formato, mais livre, mais solto?
São perguntas que me intrigam e que certamente passam na cabeça de muitos colegas, afinal o mundo está numa transição violenta e nós jornalistas também precisamos rever alguns conceitos. É interessante olhar para nosso próprio umbigo, ver o que podemos fazer diferente e como entrar nesse mundo de metamorfoses.
Sigo um conselho do meu sábio e falecido avô, que sempre dizia: "Jamais se atirem cego numa coisa ou emitam conceitos precipitados. Tenham calma e paciência, porque o mundo não vai acabar agora". Pode parecer "careta" ou até mesmo "ultrapassado", mas no meio dessa afobação toda, é hora de RACIOCINAR.
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