
Abraços.
A atividade jornalísticaa para Ciro Marcondes Filho no livro a saga dos Cães Perdidos já está na Quarta Fase, não considerando a Pré-História, que era dominado por notícias espetaculares, o singularmente novo, como o caso de desastres, mortes, seres deformados, entre outros.
A 1ª fase do Jornalismo ocorreu por volta de 1789 a 1830 com características político-literária.
O Segundo Jornalismo, ocorreu entre 1830 e, aproximadamente, 1900, já mencionando critérios como atualidade, neutralidade e a imprensa de massa. Neste período é introduzida a rotativa e composição por linotipos.
O Terceiro Jornalismo, entre 1900 e 1960, é caracterizado pela imprensa monopolista e influência da indústria publicitária.
Atualmente, a atividade se encontra no Quarto Jornalismo feito com informações eletrônicas e interativas, impactus visuais, velocidade e transparência, provocando crise ma imprensa escrita, pois há um migração para a TV e a Internet. No Brasil esta modalidade começou a ser desenvolvida a partir dos anos 80. O computador passou a fazer parte da vida dos jornalistas, assim como de outras pessoas, ocorrendo a virtualização do trabalho, ou seja, o que se escreve não pode mais ser pego. A entrada do computador ns redações inicialmente substituiu as lauda, mas posteriormente deu a possibilidade de projetar o trabalho e o processo que envolvia 10 pessoas agora pode ser feito apenas por uma.
"Nenhuma análise hoje do estado da comunicação social em qualquer país onde existe um sistema mediático - jornais, rádios, televisões - pode ser feita sem incluir os blogues."
Temos um site que atualiza informações que são levadas ao ar diariamente.A empresa percebeu que aumentou a procura por informações no site e agoraestá reestruturando toda página.
Fundamental. Além das notícias, temos a rádio ao vivo no site. Recebemoscontato de muitas pessoas que são naturais daqui e moram fora queacompanham a programação pelo site.
Em ritmo de crescimento. Mas ainda falta atualização instantânea dasnotícias, como sites de nível estadual e nacional.
Tem futuro. A maioria da população tem acesso a intenet e esta ferramentaprecisa ser aproveitada melhor pelos órgãos de comunicação da região
Por Eric Auchard
SAN FRANCISCO (Reuters) - O Google informou nesta terça-feira que gastará centenas de milhões de dólares nos próximos anos em uma nova tentativa de encorajar o uso de eletricidade renovável barata. Para o projeto, conhecido como Energia Renovável Mais Barata do que Carvão (Renewable Energy Cheaper Than Coal), estão sendo contratados engenheiros e especialistas para trabalhar no desenvolvimento de energia solar avançada, energia eólica, melhoramento de sistemas geotérmicos e outras novas tecnologias, afirmou a empresa norte-americana.
O Google está, desta forma, tirando vantagem de sua crescente disponibilidade de recursos, reconhecimento global da marca e explosiva capitalização de mercado para fazer campanha pelo uso de energia alternativa.
Os líderes da companhia argumentam que a hora é propícia para investimentos em pesquisa inovadora, a fim de cortar custos de energia.
"Nossa meta é produzir um gigawatt de capacidade de energia renovável que é mais barata que carvão. Estamos otimistas que isso pode ser feito em anos, não em décadas", disse Larry Page, co-fundador do Google e presidente de produtos da companhia, em um comunicado.
Um gigawatt de energia é o suficiente para abastecer uma cidade do tamanho de San Francisco, nos Estados Unidos.
Trabalhando junto a seu grupo filantrópico google.org, a companhia relatou que planeja gastar dezenas de milhões de dólares em 2008 em pesquisa e desenvolvimento de energias renováveis, e, eventualmente, ampliará o orçamento para a realização de projetos para gerar "retornos positivos".
Que bonito isso... responsabilidade social sempre gerou marketing gratuito... como esse...Olá galera. Estou trazendo até vocês alguns apontamentos de Marcos Palacios que saiu na revista PJ:PR – jornalismo Brasileiro na ediçãode 27 de novembro de 2007. Bem quentinha não? http://www.eca.usp.br/pjbr/arquivos/artigos4_f.htm
Por Marcos palacios
Alguns sites jornalísticos apostam na maximização da Actualização Contínua de seu material informativo (como os jornais de portais, a exemplo de Último Segundo do portal IG, em http://www.ig.com.br, ou o Terra Notícias do portal Terra, em http://www.terra.com.br/noticias/); outros exploram mais a Multimidialidade e a possibilidade de aprofundamento de assuntos, com a disponibilização de extensos bancos de dados visuais e sonoros (a exemplo do MSNBC, em http://www.msnbc.com, ou a edição online do semanário brasileiro Veja, em http://www.veja.com.br); outros ainda ensaiam modelos de tipo P2P, “peer to peer”, (como por exemplo o Correspondente, em http://www.correspondente.net enfatizam a dimensão da Interactividade e participação direta. O Crayon (iniciais de Create Your Own Newspaper) é um exemplo de site jornalístico baseado na possibilidade de Personalização, que funciona na Web desde seus primórdios e continua fazendo sucesso (http://www.crayon.net).
Olá galera. agora o jornalismo digital terá manual. dá só uma olhadinha...
Postado por mcavalcanti Será lançado neste sábado, 10, às 17h, no Instituto Cultural Brasil Alemanha (ICBA), o Manual de Laboratório de Jornalismo na Internet, produzido pelos professores Marcos Palacios e Beatriz Ribas, entre 2005 e 2007, na Oficina de Jornalismo Digital da Universidade Federal da Bahia (UFBA), e que reúne exercícios e estudos digiridos.
A publicação, a primeira desse tipo no Brasil segundo os idealizadores, tem caráter introdutório e destina-se a uso em sala de aula, em cursos de graduação ou aperfeiçoamento em jornalismo e áreas afins.
A informação é do blog Jornalismo & Internet, do Grupo de Pesquisa em Jornalismo On-line do Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas da UFBA. JW.
Olá Blogueiros. Estou trazendo esta matéria que saiu na folha uol, do dia 29/10/2007 sobre o acesso a internet sem fio, que explica como se conectar, mas atentem bem ao autor da matéria, Gustavo Villas Boas que faz um alerta sobre os perigos que existem nesta conexão.
GUSTAVO VILLAS BOAS
da Folha de S.Paulo
O acesso sem fio por pontos Wi-Fi está disponível em shoppings, aeroportos e até cafeterias. Os hotspots --como são chamados os pontos-- podem ser gratuitos ou pagos.
Existem cartões PCMCIA que dão condições de acesso a um ponto Wi-Fi pelo notebook. Alguns laptops já vêm com o equipamento necessário para esse tipo de conexão embutido --são os casos do Itautec N830 e do Positivo Mobile W98 usados nos testes dos três minimodems para esta edição--, mas para tornar o hardware disponível, é comum ser preciso apertar um botão no corpo do computador portátil (normalmente, ele tem um ícone com uma antena emitindo sinal; veja no manual).
Em um local que você saiba que existe uma rede sem fio, faça seu computador a encontrar. No XP, vá a Conexões de rede, no Painel de controle.
Pressione o botão direito do mouse sobre o ícone Rede sem fio. Vá a guia Redes disponíveis e escolha em qual você deseja entrar --não entre em redes que não conheça e tenha certeza de que a que você vai aceder está correta.
Existem pontos de acesso disfarçados, perto de hotspots gratuitos, que servem como isca de piratas. Por isso, evite redes com nomes genéricos. Além disso, uma rede aberta pode pertencer a uma pessoa que configurou de forma equivocada seu ponto privado.
Só entre em uma rede Wi-Fi com o firewall ligado e atualizado. Também não preencha dados de formulários em páginas que não usem conexão criptografada para a troca de dados --os sites que começam com https utilizam essa proteção.
De qualquer forma, evite usar sites de bancos e que pedem informações que podem comprometer sua segurança. A chave criptográfica dos dados pode ser quebrada.
Pontos públicos
Mesmo com as questões de segurança, o acesso a redes Wi-Fi gratuitas pode ser irresistível para os donos de notebook --e as opções em cidades grandes aumentam.
O portal MSN tem um excelente serviço de localização destes pontos pelo mundo e pelo Brasil (hotspot.msn.com/web/SearchView.aspx).
Escolhendo o estado e a cidade, o usuário tem acesso a um mapa com os lugares de conexão em destaque.
No site, você escolha entre acessos pagos, gratuitos ou ambos. Na busca avançada, dá para escolher o tipo de serviço que oferece o ponto sem fio --bar, aeroporto, atração turística etc.
Apertando sobre o nome de uma localidade, é possível ver mais detalhes e até ordenar que o site determine uma rota a partir de um endereço escolhido por você.
Não use acento para escrever o nome do município. Nos testes da Folha, a função de código postal não funcionou com um número de CEP --utilizando esse critério, seria possível até encontrar um hotspot determinando uma distância máxima do CEP apontado pelo internauta.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u340678.shtml
A participação do Google no mercado de buscas de internet nos Estados Unidos subiu novamente em outubro e chegou a 58,5%, segundo dados da consultoria comScore. Com a alta, de 1,5 ponto percentual em relação em setembro, a empresa mantém a tendência de concentração do setor, o que faz com que alguns analistas já falem em "monopólio".
Em outubro, todos os outros quatro maiores sites de busca (Yahoo!, Microsoft Live Search, Ask e a rede Time Warner, incluindo a AOL) tiveram queda ou se mantiveram estáveis na participação de mercado em relação ao anterior.
Isso ocorreu apesar de todos terem registado aumentos de pelo menos 5% no número de acessos. Os internautas nos Estados Unidos fizeram 10,5 bilhões de buscas em outubro, um aumento de 12% em relação ao mês anterior. Destas, 6,1 bilhões foram feitas nos sites do Google, uma alta de 15%.
Ou seja, apesar de conseguirem aumentar sua audiência, esses sites não estão conseguindo crescer no mesmo passo que o Google.
O Yahoo, por exemplo, viu sua fatia do bolo diminuir de 23,7% para 22,9%, enquanto o mecanismo da Microsoft caiu de 10,3% para 9,7%. O Asknetwork ficou estável em 4,7% e a Time Warner obteve 4,2%, ante 4,3% em setembro.
Até os 100%
Na terça-feira, a corretora Credit Suisse afirmou que a empresa de Mountain View está no caminho de monopolizar o mercado de buscas.
"Nós acreditamos que esse é um mercado naturalmente monopolista e esperamos que ao longo do tempo o Google vai continuar ganhando espaço até efetivamente atingir os 100%", disse o analista da empresa, Heath Terry, em comunicado.
Olá pessoal. A nova tecnologia ( Internet) está fazendo de tudo. Agora existem internautas que são donos de um time de futebol. A história quem nos conta é Eduardo Vieira da Costa, editor de esporte da folha online no dia 16/11/2007, intitulado “O povo contra Abramovich”
Em 2003, Roman Abramovich comprou o time do Chelsea por quase US$ 300 milhões. Mas hoje ser dono de um time de futebol é possível para qualquer um que tenha R$ 130.
Nesta semana, o projeto do site MyFootballClub saiu do mundo virtual para o real. A página foi criada por Will Brooks com o propósito de unir pessoas em um consórcio para comprar um clube. Cada um tem que pagar 35 libras.
Como 20 mil pessoas já pagaram a quantia, as 700 mil libras (cerca de R$ 2,4 milhões) arrecadadas serviram para comprar 51% do pequeno Ebbsfleet United, atual nono colocado da quinta divisão inglesa.
Isso torna o Fleet, como é conhecido, o primeiro time a ser comprado pelo povo na história do futebol. Gente de mais de 70 países já comprou sua parte.
Mais: cada um dos donos do time vai ter direito a decidir tudo sobre o clube por meio de voto direto pela internet. "Own the club, pick the team" é o lema do MyFC. Algo como "seja o dono e escolha o time".
Isso significa que os novos donos do clube vão decidir tudo. Desde contratações a serem feitas até reformas no campo e escolha de funcionários. E, principalmente, vão decidir a escalação da equipe para cada jogo. Tudo por voto.
O técnico do time, Liam Daish, será mantido, mas terá que obedecer aos desejos dos donos-internautas.
A pouco tempo, escrevi aqui sobre o Hapoel Kiryat Shalom, time de Israel em que os internautas também decidem a escalação. Na ocasião, classifiquei-o como o "time mais democrático do mundo".
Mas o Fleet ganha nesse quesito de longe. O Hapoel pertence a um único dono, que decidiu dar chance aos torcedores de darem seus pitacos. O clube inglês pertence aos fãs. Milhares de Abramovichs sem dinheiro numa democracia caótica.
Além dos 20 mil que já pagaram, pelo menos outros 30 mil já aderiram ao projeto no site do MyFC. O dinheiro que entrar deverá servir para melhorar a estrutura do clube e contratar jogadores na janela de inverno do futebol europeu. Mas, é claro, tudo vai ser decidido por voto.
Com sorte, em alguns anos o Ebbsfleet pode até vir a enfrentar o próprio Chelsea na Premier League. Vai ser o povo contra Abramovich. Duelo interessante.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/colunas/regra10/ult3255u345761.shtml
Olá pessoal do lambida, procurei durante algum tempo Saber qual a diferença entre o jornalismo online o radiofônico e o televisivo, na questão da informação e agora encontrei algumas respostas no livro METAMORFOSES JORNALÍSTICAS: formas, processos e sistemas, EDUNISC, Santa Cruz do Sul, 2007, do qual nosso amado mestre Demétrio é um dos organizadores.
A TEMPORALIDADE DAS PRÁTICAS ENUNCIATIVAS
NAS NOVAS FORMAS DO JORNALISMO ONLINE
Carlos Eduardo Franciscato
A temporalidade das novas formas de jornalismo online
Fidalgo (2004) considera que a periodicidade se aplica aojornalismo online, pois um jornal ou uma revista na web preserva um ritmo de atualização do conteúdo conforme a sua capacidade de produção, o tipo de produto jornalístico e o seu público. Na web, o leitor desenvolve hábitos adequados ao suporte digital, particularmente
ao armazenamento, indexação e disponibilização online da informação, o que não é possível nos demais meios:
O destinatário pode conciliar no jornalismo online o que
não pode fazer no jornalismo radiofônico, que é conjugar
da melhor forma, ou do modo que lhe for mais conveniente,
a periodicidade acrescida da informação com os hábitos
discretos de obter informação a intervalos regulares. Acresce
neste ponto que o jornalismo online pode manter
continuamente acessíveis as sucessivas edições de um
jornal, o que obviamente a rádio e a televisão não podem
fazer, e dar uma profundidade temporal única ao
desenvolvimento noticioso de determinado evento
(FIDALGO, 2004, p. 12).
Metamorfoses jornalísticas: formas, processos esistemas
organizadores Ângela Felippi; Demétrio de Azeredo Soster e Fabiana Piccinin
Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2007.
Moçada, este vídeo e uma contribuição de nossa colega Deize Scartezini Filho ao Lambida Digital. Abraço a todos. Demétrio