Os videocasts, introduzidos no site da Folha Online em 30 de agosto, como parte das reformas do site não agradaram muitos leitores que acessam diariamente a Folha Online. Tudo deve-se ao fato da Folha insistir na produção dessa "simulação" de telejornal de baixa qualidade, dando a entender que a criação de uma linguagem para o jornalismo online não serve para nada.
É aí que surge a opção de "terceirizar" essas produções. Grandes jornais como o Guardian, Daily Telegraph, Washington Post, Wall Street Journal, quando decidem incluir vídeos em suas coberturas online, partem para o outsourcing, ou terceirização, é um processo de gestão pelo qual se repassam algumas atividades a terceiros. Com isso, a empresa contratante deste tipo de serviço fica concentrada em tarefas ligadas apenas à área em que atua.
Na página do Telejornal Online da Escola de Comunicação da UFRJ, Alba de Souza da Cruz dá um exemplo bem básico da importância do outsourcing:
Em um site da Califórnia foi publicado o seguinte anúncio de emprego: “Procuramos jornalista baseado na Índia para reportar sobre o governo municipal e a cena política de Pasadena, Califórnia, EUA". Como explicar a contratação de um jornalista indiano para cobrir o cotidiano da cidade americana?
Lucro! Esta seria a resposta. O objetivo de se exportar empregos para países como a Índia é aproveitar a mão-de-obra barata e, com isso, reduzir os custos com salários.
Lucro! Esta seria a resposta. O objetivo de se exportar empregos para países como a Índia é aproveitar a mão-de-obra barata e, com isso, reduzir os custos com salários.
Uma nova maneira de melhorar a qualidade das informações, dos vídeos, foto, entre outras características, que são essenciais para o melhoramento e continuação do Jornalismo Online.
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